Em nota, Arruda diz ser inocente e confiar na Justiça
Em nota, Arruda diz ser inocente e confiar na Justiça

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O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), e o vice, Paulo Octávio, manifestaram-se neste domingo, dois dias depois de terem sido acusados de coordenar um suposto esquema complexo de corrupção. O esquema é investigado pela Polícia Federal, com a autorização do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Operação batizada como Caixa de Pandora. O DEM anunciou hoje que avalia a desfiliação e futuramente a expulsão do governador do Distrito Federal.
Na nota, eles dizem que Durval Barbosa, ex-diretor de Relações Institucionais do Distrito Federal, agiu de "forma capciosa e premeditada" para prejudicá-los com uma "versão mentirosa dos fatos para tentar manchar o trabalho sério e bem sucedido que tem sido feito pela nossa administração". "Estamos tranquilos, porque sabemos de nossa inocência, e confiamos no sereno e isento trabalho da Justiça de nosso país, onde a verdade sempre acaba se afirmando", dizem.
Arruda, seu vice, assessores do governo do Distrito Federal, deputados distritais e empresários estão no centro das denúncias investigadas pela Polícia Federal (PF) que apontam a existência de um suposto esquema de corrupção com superfaturamento de contratos, irregularidades em licitações e pagamentos de propinas.
Segundo as apurações da PF, cerca de R$ 600 mil foram arrecadas de empresas privadas que mantêm contratos com o governo do Distrito Federal.
Na nota, eles dizem que Durval Barbosa, ex-diretor de Relações Institucionais do Distrito Federal, agiu de "forma capciosa e premeditada" para prejudicá-los com uma "versão mentirosa dos fatos para tentar manchar o trabalho sério e bem sucedido que tem sido feito pela nossa administração". "Estamos tranquilos, porque sabemos de nossa inocência, e confiamos no sereno e isento trabalho da Justiça de nosso país, onde a verdade sempre acaba se afirmando", dizem.
Arruda, seu vice, assessores do governo do Distrito Federal, deputados distritais e empresários estão no centro das denúncias investigadas pela Polícia Federal (PF) que apontam a existência de um suposto esquema de corrupção com superfaturamento de contratos, irregularidades em licitações e pagamentos de propinas.
Segundo as apurações da PF, cerca de R$ 600 mil foram arrecadas de empresas privadas que mantêm contratos com o governo do Distrito Federal.