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"Desde o início da epidemia, quase 60 milhões de pessoas foram infectadas pelo HIV e 25 milhões de pessoas morreram por razões vinculadas ao HIV", afirma o relatório anual do organismo da ONU, elaborado em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
"A tendência em oito anos indica uma redução de 17% das novas infecções desde 2001. A maioria dos progressos é observada na África subsaariana", completa o documento.
"A boa notícia é que temos provas de que as reduções que observamos se devem, ao menos parcialmente, à prevenção", comemora o diretor executivo da UNAIDS, Michel Sidibé.
Autoridades dizem que a epidemia global atingiu o pico em 1996 e que a doença parece estável na maioria das regiões atualmente, exceto na África. No ano passado, as infecções pelo HIV na África representaram 72% de todos os 2,7 milhões de novos casos em todo o mundo.
Daniel Halperin, especialista em aids da Universidade de Harvard, afirmou que o acesso aos medicamentos contra a doença ajuda a reduzir a taxa de mortalidade. No início deste ano, a ONU anunciou que há 4 milhões de pessoas em todo o mundo usando coquetéis contra a aids, um aumento de 10 vezes nos últimos cinco anos.
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