MEC libera R$ 1,264 milhão para segurança do Enem 2009
Segundo o Diário Oficial da União desta quarta-feira (18), o Ministério da Educação (MEC) vai repassar R$1.264.479,10 ao Ministério da Defesa para cobrir as despesas com a segurança das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A portaria diz que o dinheiro supre os “recursos necessários para atender às despesas do Ministério da Defesa". No entanto, de acordo com o texto "os saldos orçamentário e financeiro não utilizados" devem ser devolvidos ao Inep, órgão ligado ao MEC responsável pela realização do exame, até o dia 31 do próximo mês.
Gastos
O custo com a segunda aplicação do Enem 2009 será de R$ 131,9 milhões. O valor do novo contrato de aplicação do exame será de R$ 99,96 milhões. Já a impressão dos novos cadernos de prova sairá por R$ 31,9 milhões.
A nova aplicação do Enem ficou 15,9 milhões mais cara do que a anterior, que teve custo de R$ 116 milhões. Segundo o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o custo aumentou em virtude do "caráter emergencial" da nova prova, que teve os contratos firmados sem licitação pública.
A avaliação, que deveria ter sido aplicada a cerca de 4,1 milhões de estudantes nos dias 3 e 4 de outubro, foi cancelada por conta do vazamento de seu conteúdo. A nova data do exame será o final de semana dos dias 5 e 6 de dezembro.
A portaria diz que o dinheiro supre os “recursos necessários para atender às despesas do Ministério da Defesa". No entanto, de acordo com o texto "os saldos orçamentário e financeiro não utilizados" devem ser devolvidos ao Inep, órgão ligado ao MEC responsável pela realização do exame, até o dia 31 do próximo mês.
Gastos
O custo com a segunda aplicação do Enem 2009 será de R$ 131,9 milhões. O valor do novo contrato de aplicação do exame será de R$ 99,96 milhões. Já a impressão dos novos cadernos de prova sairá por R$ 31,9 milhões.
A nova aplicação do Enem ficou 15,9 milhões mais cara do que a anterior, que teve custo de R$ 116 milhões. Segundo o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o custo aumentou em virtude do "caráter emergencial" da nova prova, que teve os contratos firmados sem licitação pública.
A avaliação, que deveria ter sido aplicada a cerca de 4,1 milhões de estudantes nos dias 3 e 4 de outubro, foi cancelada por conta do vazamento de seu conteúdo. A nova data do exame será o final de semana dos dias 5 e 6 de dezembro.
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