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No entanto, Obama não quis marcar uma nova data exata. Em uma entrevista na capital chinesa, ele disse não estar desapontado por não conseguir fechar o polêmico complexo prisional localizado na ilha de Cuba no prazo previsto, pois "sabia que seria uma tarefa difícil", de acordo com o jornal americano.
Durante a declaração, feita à rede de TV Fox News, Obama insistiu que Guantánamo será fechada em breve. "Nós estamos no caminho e eu posso antecipar que a prisão será fechada no ano que vem", disse. "Eu não vou prometer uma nova data porque muitas decisões dependem da cooperação do Congresso", acrescentou.
Funcionários da Casa Branca já haviam admitido que o fechamento de Guantánamo dificilmente aconteceria até 20 de janeiro, data anunciada por Obama. Entre os motivos, até agora não foi possível determinar o que fazer com uma série de detidos que não podem ser extraditados para outros países ou julgados em tribunais militares dos EUA.
No último dia 13, o conselheiro legal da Casa Branca, Gregory Craig, encarregado do fechamento da prisão, deixou seu cargo. Craig logo teria ficado frustrado com o processo político. Seus críticos o acusavam de não ter levado em conta fatores como a oposição de legisladores e a possível transferência de detidos aos EUA.
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