MST realiza caminhada pela reforma agrária
Integrantes do Movimento Sem Terra fizeram no sábado uma marcha pela reforma agrária, em Araçatuba. As informações são da TV Tem.
Os 1,3 mil sem-terra se manifestaram a favor da reforma agrária. Eles saíram do acampamento Adão Preto, que fica às margens da rodovia Caran Rezek. O acampamento é considerado, pelo MST, o maior do país, com dois quilômetros e meio de extensão e 1,2 famílias à espera da desapropriação de áreas na região.
Segundo o coordenador regional do MST, o INCRA está fazendo um levantamento.
A região de Araçatuba tem pouco mais de três mil famílias assentadas. Outras quatro mil ainda aguardam um lote de terra. Durante a marcha, eles reforçaram que só as áreas improdutivas interessam ao MST.
O percurso de dez quilômetros terminou no Centro Cultural Ferroviário, onde os coordenadores do movimento falaram sobre os objetivos do grupo.
Uma tentativa de mudar a imagem negativa depois que integrantes do movimento foram flagrados destruindo uma plantação de laranjas na fazenda Santo Henrique, em Lençóis Paulista.
O presidente do Sindicato Rural da Alta Noroeste, Alfredo Neves Ferreira, disse que a entidade é contra essas manifestações.
Os 1,3 mil sem-terra se manifestaram a favor da reforma agrária. Eles saíram do acampamento Adão Preto, que fica às margens da rodovia Caran Rezek. O acampamento é considerado, pelo MST, o maior do país, com dois quilômetros e meio de extensão e 1,2 famílias à espera da desapropriação de áreas na região.
Segundo o coordenador regional do MST, o INCRA está fazendo um levantamento.
A região de Araçatuba tem pouco mais de três mil famílias assentadas. Outras quatro mil ainda aguardam um lote de terra. Durante a marcha, eles reforçaram que só as áreas improdutivas interessam ao MST.
O percurso de dez quilômetros terminou no Centro Cultural Ferroviário, onde os coordenadores do movimento falaram sobre os objetivos do grupo.
Uma tentativa de mudar a imagem negativa depois que integrantes do movimento foram flagrados destruindo uma plantação de laranjas na fazenda Santo Henrique, em Lençóis Paulista.
O presidente do Sindicato Rural da Alta Noroeste, Alfredo Neves Ferreira, disse que a entidade é contra essas manifestações.
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