"Meu futuro está em Tocantins", diz Luxemburgo

Sem os mesmos resultados de anos anteriores, Vanderlei Luxemburgo já pensa em novos projetos para a vida pessoal. Neste domingo, em entrevista ao programa à TV Gazeta, o atual técnico do Santos justificou a opção de se filiar ao PT (Partido dos Trabalhadores) e escolher o estado do Tocantins como domicílio eleitoral.
"Minhas netas foram para lá, puderam andar descalças em um condomínio, sem nenhum segurança particular por perto. Minha vida será em Tocantins, é um local com lugares belíssimos para se visitar", afirmou o ex-treinador da Seleção Brasileira.
Na verdade, Luxemburgo deve seguir a carreira política. Especula-se que o treinador será candidato ao Senado nas eleições de 2010. Ele reconhece a chance de trabalhar pelo Estado que pretende residir com a família. "Tocantins é um lugar novo, com necessidade de se fazer muitas coisas, eu poderia contribuir muito com esporte lá, algo que não seria viável por aqui", comparou.
Mas como ainda mantém a carreira de treinador, Luxemburgo também falou sobre as recentes decisões no Santos. Ele reiterou que dispensou jogadores como o volante Roberto Brum e o zagueiro Domingos por problemas disciplinares. Segundo o técnico, os atletas não foram vítimas de uma perseguição pessoal.
Em relação ao Palmeiras, a antiga casa, Luxemburgo analisou novamente a quebra de contrato após a polêmica com o atacante Keirrison. O comandante santista citou uma grande pressão interna no Palestra Itália para sua saída.
"O (Fábio) Raiola (atual diretor financeiro do Palmeiras) fez pressão o tempo todo, ele é emergente, tem muita coisa para maturar, fez campanha interna no clube contra mim, jogando declarações na mídia", disparou Luxemburgo. "Lá dentro, as pessoas queriam até que eu me reunisse com a Mancha Verde, que me perseguiu no aeroporto", emendou.
Sobre a disputa do título brasileiro, Luxemburgo acredita que o ex-time vacilou no momento em que poderia abrir vantagem. Portanto, o técnico alerta que o Palmeiras corre o risco de perder a ponta nas próximas rodadas até pela ascensão de importantes adversários.
"O Palmeiras estava com uma gordura boa, mas vejo o Atlético-MG chegando com muita força e o Internacional voltando, principalmente se vencer o São Paulo na próxima rodada no Morumbi", analisou Luxemburgo.
"Minhas netas foram para lá, puderam andar descalças em um condomínio, sem nenhum segurança particular por perto. Minha vida será em Tocantins, é um local com lugares belíssimos para se visitar", afirmou o ex-treinador da Seleção Brasileira.
Na verdade, Luxemburgo deve seguir a carreira política. Especula-se que o treinador será candidato ao Senado nas eleições de 2010. Ele reconhece a chance de trabalhar pelo Estado que pretende residir com a família. "Tocantins é um lugar novo, com necessidade de se fazer muitas coisas, eu poderia contribuir muito com esporte lá, algo que não seria viável por aqui", comparou.
Mas como ainda mantém a carreira de treinador, Luxemburgo também falou sobre as recentes decisões no Santos. Ele reiterou que dispensou jogadores como o volante Roberto Brum e o zagueiro Domingos por problemas disciplinares. Segundo o técnico, os atletas não foram vítimas de uma perseguição pessoal.
Em relação ao Palmeiras, a antiga casa, Luxemburgo analisou novamente a quebra de contrato após a polêmica com o atacante Keirrison. O comandante santista citou uma grande pressão interna no Palestra Itália para sua saída.
"O (Fábio) Raiola (atual diretor financeiro do Palmeiras) fez pressão o tempo todo, ele é emergente, tem muita coisa para maturar, fez campanha interna no clube contra mim, jogando declarações na mídia", disparou Luxemburgo. "Lá dentro, as pessoas queriam até que eu me reunisse com a Mancha Verde, que me perseguiu no aeroporto", emendou.
Sobre a disputa do título brasileiro, Luxemburgo acredita que o ex-time vacilou no momento em que poderia abrir vantagem. Portanto, o técnico alerta que o Palmeiras corre o risco de perder a ponta nas próximas rodadas até pela ascensão de importantes adversários.
"O Palmeiras estava com uma gordura boa, mas vejo o Atlético-MG chegando com muita força e o Internacional voltando, principalmente se vencer o São Paulo na próxima rodada no Morumbi", analisou Luxemburgo.