Decisão judicial condena vice-prefeito por formação de quadrilha
Vice-prefeito de Ilha Solteira pode recorrer em li

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O vice-prefeito de Ilha Solteira, Emanuel Zinezi Rodrigues, deve ser notificado nesta quarta-feira, da decisão judicial que condena ele há 7 anos de prisão em regime fechado pelo crime de formação de quadrilha durante as eleições de 2008. As informações são da TV Tem.
Ele também foi condenado a dois anos de detenção em regime aberto por ter falsificado atestados médicos. A decisão é do juiz eleitoral de Ilha Solteira, Fernando Antônio de Lima. Ela foi em primeira instância.
O vice-prefeito pode recorrer em liberdade ao TER, Tribunal Regional Eleitoral, em São Paulo. Segundo a denúncia da Polícia Federal, feita no ano passado, o grupo investigado emitia atestados médicos falsos para que os eleitores com residência em outras cidades permanecessem por mais tempo em Ilha Solteira.
O objetivo era conquistar votos na eleição. O vice-prefeito chegou a ser afastado do cargo, mas retornou depois de uma decisão do TER.
O TEM Notícias conversou com o vice-prefeito, Emanuel Rodrigues, por telefone. Ele informou que ainda não foi notificado da decisão e que se for, vai recorrer. O vice-prefeito nega as acusações e diz que a condenação foi motivada por brigas políticas.
Ele também foi condenado a dois anos de detenção em regime aberto por ter falsificado atestados médicos. A decisão é do juiz eleitoral de Ilha Solteira, Fernando Antônio de Lima. Ela foi em primeira instância.
O vice-prefeito pode recorrer em liberdade ao TER, Tribunal Regional Eleitoral, em São Paulo. Segundo a denúncia da Polícia Federal, feita no ano passado, o grupo investigado emitia atestados médicos falsos para que os eleitores com residência em outras cidades permanecessem por mais tempo em Ilha Solteira.
O objetivo era conquistar votos na eleição. O vice-prefeito chegou a ser afastado do cargo, mas retornou depois de uma decisão do TER.
O TEM Notícias conversou com o vice-prefeito, Emanuel Rodrigues, por telefone. Ele informou que ainda não foi notificado da decisão e que se for, vai recorrer. O vice-prefeito nega as acusações e diz que a condenação foi motivada por brigas políticas.