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Em setembro, o Censo publicou um relatório no qual indicava que, em 2008, cerca de 39,8 milhões de pessoas viviam em situação de pobreza nos EUA, 13,2% do total da população, contra uma taxa de 12,5% registrada no ano anterior.
O escritório apontou que este aumento da pobreza, devido aos estragos causados pela crise econômica e pela recessão, foi o maior registrado desde 1997.
No entanto, após a revisão, os novos dados demonstram que o nível de pobreza é ainda pior do que se pensava.
A discordância de números se produziu pela diferença entre as fórmulas para o cálculo da taxa de pobreza do Escritório do Censo e da Academia Nacional de Ciências (NAS, na sigla em inglês), que fixou a taxa em 15,8% da população, ou quase um em cada seis americanos.
O relatório não tinha levado em conta algumas variáveis como o aumento do custo do atendimento médico, do transporte ou das diferenças geográficas, para calcular o custo de vida.
As taxas de pobreza ficaram em 29% para os hispânicos, 17% para os asiáticos e 11% para os brancos não hispânicos, enquanto que para os afro-americanos o nível se manteve em 24,7%.
Geograficamente, a pobreza aumentou nas regiões nordeste e oeste do país, onde estão cidades como Nova York e Boston, na costa leste, ou Los Angeles e San Francisco, na oeste, com os custos de vida mais altos dos EUA.
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