Professores da rede estadual se reúnem em frente à Assembleia

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Professores da rede estadual de ensino de São Paulo fazem um ato em frente ao prédio da Assembleia Legislativa para pressionar contra a aprovação de um projeto de lei que cria um plano de carreira para a categoria. Pelo programa, que deve ser votado às 16h30, a promoção de professores, diretores e supervisores da rede dependerá do desempenho em uma avaliação. Só os 20% melhores em cada faixa salarial serão beneficiados pelo proposta.

Segundo o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), por volta das 13h30, cerca de 500 pessoas estavam reunidas no estacionamento da Assembleia. A Polícia Militar não tem estimativa sobre o tamanho do público no ato.

Às 14h30, deve ter início uma assembleia da categoria no local "Não queremos que só até 20% dos professores receba aumento. Consideramos que possa haver uma articulação política para se chegar numa proposta melhor, como a incorporação das gratificações, 27,5% de recomposição salarial e reajuste da inflação", afirmou ao G1 Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da entidade.

Uma reunião do sindicato, prevista para ocorrer às 9h no Ginásio do Ibirapuera, não foi realizada, porque, segundo Maria Izabel, o acesso ao local foi negado na noite de segunda (19), sem maiores explicações. "Viram que era da Apeoesp e não deixaram", diz.

A assessoria de imprensa do governo, no entanto, afirma que o sindicato apenas contatou para saber da disponibilidade da data, mas não protocolou um pedido formal para reservar a data.

Projeto

Pelo projeto, serão cinco faixas salariais. Os professores iniciantes, que recebem R$ 1.834, deverão esperar quatro anos para fazer a primeira prova. Depois da primeira prova, os professores com as melhores notas terão 25% de aumento e passarão para a segunda faixa.

Após outros três anos, eles farão uma segunda prova e, se aprovados, terão mais 25%, e assim, sucessivamente, até a quinta faixa. Ao final de 12 anos, o valor dos salários poderá ser dobrado e alcançar R$ 7.000 no fim da carreira. Aquele que tiver baixo desempenho receberá apenas o reajuste tradicional.

O primeiro exame de promoção está previsto para acontecer em janeiro. A promoção para a faixa salarial seguinte será determinada por dois fatores: a prova e a análise dos anos anteriores.

Notas Para evoluir nas faixas, serão exigidas as seguintes notas mínimas nos exames anuais de promoção:

- da faixa 1 para a faixa 2: nota 6
- da faixa 2 para a faixa 3: nota 7
- da faixa 3 para a faixa 4: nota 8
- da faixa 4 para a faixa 5: nota 9


Um dos objetivos é tornar a carreira do magistério mais atrativa para alunos do ensino médio. Os profissionais continuarão se beneficiando do bônus por resultado, que paga até 2,9 salários extras ao ano.

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