Empresa do Enem é suspeita de fraudar processo de licitação
Empresa do Enem é suspeita de fraudar processo de licitação

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A Cetro, uma das três empresas que compõem o Connasel (Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção), responsável pela organização do Enem, é suspeita de ter apresentado documento fraudulento em licitação realizada pela Caixa Econômica Federal em dezembro de 2008. A informação é da jornalista Laura Capriglione publicada na edição desta sexta-feira na Folha.
De acordo com o texto, a empresa recebeu na quinta-feira (15) ofício da Caixa dando-lhe cinco dias para apresentação de defesa prévia em procedimento administrativo que poderá resultar na pena de impedimento de participar de licitação ou contrato com o banco por até cinco anos.
Ainda segundo a reportagem, a Cetro não apresentou informações verdadeiras em um atestado de capacidade técnica exigido no processo de licitação para realizar um concurso para auditor júnior da Caixa. O edital exigia que a empresa candidata tivesse experiência em aplicar prova simultaneamente em no mínimo dez Estados, a um número de candidatos igual ou superior a 3.000.
A gerente do Departamento Jurídico da Cetro, Vânia Maria Bulgari, disse à Folha que "não houve má-fé da empresa na apresentação do atestado de capacidade técnica da Imbel".
De acordo com o texto, a empresa recebeu na quinta-feira (15) ofício da Caixa dando-lhe cinco dias para apresentação de defesa prévia em procedimento administrativo que poderá resultar na pena de impedimento de participar de licitação ou contrato com o banco por até cinco anos.
Ainda segundo a reportagem, a Cetro não apresentou informações verdadeiras em um atestado de capacidade técnica exigido no processo de licitação para realizar um concurso para auditor júnior da Caixa. O edital exigia que a empresa candidata tivesse experiência em aplicar prova simultaneamente em no mínimo dez Estados, a um número de candidatos igual ou superior a 3.000.
A gerente do Departamento Jurídico da Cetro, Vânia Maria Bulgari, disse à Folha que "não houve má-fé da empresa na apresentação do atestado de capacidade técnica da Imbel".