Inadimplência das empresas cai 12% em agosto, aponta Serasa
A inadimplência das empresas recuou 12,7% no mês de agosto, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Indicador Serasa Experian de Inadimplência de Empresas. Segundo a instituição, o resultado reflete a volta gradativa do crédito com juros menores, o que começa a normalizar, aos poucos, o problema de liquidez das companhias.
Por outro lado, na comparação com agosto do ano passado, houve alta de 19,8% na inadimplência das pessoas jurídicas. A alta é a menor observada desde o mês de maio, na base de comparação anual, informa a Serasa.
No acumulado de janeiro a agosto deste ano, a inadimplência das empresas subiu 28,6%.
“Os analistas lembram, ainda, que as empresas estavam endividadas na chegada da crise no país, para realizar investimentos compatíveis com a expansão do mercado interno. A ruptura na oferta de crédito e a retração da atividade econômica estabeleceram uma situação insustentável para fluxo de caixa dos negócios”, completa a Serasa.
A perspectiva dos analistas da instituição é que a inadimplência das empresas mantenha trajetória de queda na base mensal, refletindo a reação econômica. Por outro lado, no ano, o indicador deve apontar alta de dois dígitos sobre 2008, reflexo do agravamento da crise mundial.
Por outro lado, na comparação com agosto do ano passado, houve alta de 19,8% na inadimplência das pessoas jurídicas. A alta é a menor observada desde o mês de maio, na base de comparação anual, informa a Serasa.
No acumulado de janeiro a agosto deste ano, a inadimplência das empresas subiu 28,6%.
“Os analistas lembram, ainda, que as empresas estavam endividadas na chegada da crise no país, para realizar investimentos compatíveis com a expansão do mercado interno. A ruptura na oferta de crédito e a retração da atividade econômica estabeleceram uma situação insustentável para fluxo de caixa dos negócios”, completa a Serasa.
A perspectiva dos analistas da instituição é que a inadimplência das empresas mantenha trajetória de queda na base mensal, refletindo a reação econômica. Por outro lado, no ano, o indicador deve apontar alta de dois dígitos sobre 2008, reflexo do agravamento da crise mundial.
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