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Segundo a OMS, o continente americano continua sendo o mais afetado, com 2.234 mortes.
Os números anunciados nesta sexta representam um aumento de 652 mortos em relação ao balanço anterior, publicado há uma semana pela organização. Isto se deve ao aumento de contágios e não a uma mutação do vírus para uma forma mais virulenta, explicou Gregory Hartl, porta-voz da OMS.
A OMS contabilizou 254.206 casos comprovados de gripe suína por testes de laboratório, mas esse número está muito abaixo da realidade, já que os países mais afetados nem sempre realizam testes.
Vacinas
Essa semana, a OMS advertiu que não haverá vacinas suficientes contra o vírus. Já os grandes laboratórios admitiram que vão fabricar menos vacinas contra a gripe H1N1 do que o previsto, gerando preocupação nos países que se preparam para novos contágios com a chegada do inverno no hemisfério norte.
A diretora geral da OMS, Margaret Chan, calculou nesta sexta-feira em 900 milhões de doses a capacidade anual de produção mundial de vacinas contra a gripe para uma população mundial de 6,8 bilhões de habitantes.
Casos pelo mundo
Segundo a OMS, regiões equatoriais e tropicais da América Latina, como Equador, Venezuela, Peru e Brasil continuam com tendência de alta nos casos.
Já as regiões tropicais da América Central e do Caribe, como Costa Rica, Salvador, Guatemala, Honduras, Panamá e Cuba registram um retrocesso.
“O vírus continua ativo na África do Sul, assim como no sul e oeste da Austrália, apesar de o pico da estação de gripe invernal ter passado na maioria das regiões temperadas do hemisfério sul”, informa a organização.
O vírus também continua ativo nas regiões tropicais do sul e sudeste da Ásia, segundo a OMS, que cita, entre outros, Índia, Bangladesh, Mianmar, Tailândia, Camboja, Sri Lanka e Indonésia. Tailândia e Brunei “começaram a comunicar uma tendência em baixa”, indica a organização.
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