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A pesquisa, divulgada nesta terça-feira (1), é do Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod), da Secretaria de Estado da Saúde.
Pesquisa similar publicada na semana passada, do Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio, verificou que metade dos universitários da área de saúde de quatro capitais afirma não ter aprendido na faculdade métodos e tratamentos para ajudar fumantes a abandonar o vício. Foram ouvidos 2.642 alunos de 18 a 24 anos do 3º ano de Medicina, Enfermagem, Odontologia e Farmácia em instituições públicas e privadas de Florianópolis, Rio de Janeiro, Campo Grande e João Pessoa.
Voltando ao estudo paulista, que tem uma amostra muito menor (50 entrevistados, todos já formados e em atividade), só 14% dos participantes afirmam que abordam o tema tabagismo nas consultas, mesmo quando a doença está associada ao fumo.
O tabagismo é considerado doença desde 1992 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com a OMS, o tabagismo cria uma “desordem mental e de comportamento em razão da síndrome da dependência da nicotina”.
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