Comitê do baixo Tietê e prefeitos aprovam tarifas pelo uso da água do rio
Comitê do baixo Tietê e prefeitos aprovam tarifas pelo uso da água do rio

Continua após os destaques >>
Integrantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do baixo Tietê e prefeitos das cidades da região de Araçatuba se reuniram para decidir os preços das tarifas pelo o uso da água. Todos votaram entre duas propostas. As informações da TV Tem.
A proposta, que vai ser implantada pelo Comitê, que compreende 46 municípios da região de Araçatuba, é a mesma já adotada nas demais regiões do estado. A cada dez mil litros de água retirados do rio Tietê, por exemplo, o usuário vai ter de pagar R$ 0,12. Donos de poços artesianos pagarão R$ 0,13 pelo uso da mesma quantidade de água.
Já dez mil litros de água consumida, que não retornam, vão custar R$ 0,24. E o quilo de dejetos lançados sem tratamento na natureza vai custar R$ 0,12. A proposta foi aprovada por 28 votos a 9.
O Comitê do baixo Tietê havia apresentado uma outra proposta com cobranças bem menores pelo uso da água e mais caras pelo lançamento de dejetos sem tratamento. Mas, nem os prefeitos foram favoráveis à proposta.
Para representantes de entidades civis e organizações voltadas ao Meio Ambiente, a proposta aprovada foi ideal, mas ainda é preciso algumas modificações.
A proposta, que vai ser implantada pelo Comitê, que compreende 46 municípios da região de Araçatuba, é a mesma já adotada nas demais regiões do estado. A cada dez mil litros de água retirados do rio Tietê, por exemplo, o usuário vai ter de pagar R$ 0,12. Donos de poços artesianos pagarão R$ 0,13 pelo uso da mesma quantidade de água.
Já dez mil litros de água consumida, que não retornam, vão custar R$ 0,24. E o quilo de dejetos lançados sem tratamento na natureza vai custar R$ 0,12. A proposta foi aprovada por 28 votos a 9.
O Comitê do baixo Tietê havia apresentado uma outra proposta com cobranças bem menores pelo uso da água e mais caras pelo lançamento de dejetos sem tratamento. Mas, nem os prefeitos foram favoráveis à proposta.
Para representantes de entidades civis e organizações voltadas ao Meio Ambiente, a proposta aprovada foi ideal, mas ainda é preciso algumas modificações.