Preços de cerveja podem aumentar no fim do ano
Preços de cerveja podem aumentar no fim do ano

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A AmBev, proprietária de marcas como Brahma e Antartica, informou nesta quinta-feira (13) que estuda aumentar os preços das cervejas no Brasil no fim do ano. Segundo João Castro Neves, diretor geral da companhia, a fabricante ficará atenta aos movimentos de mercado para praticar os reajustes. Mas ele ressaltou que, no momento, não está ocorrendo nenhuma movimentação neste sentido.
O executivo afirmou que seus concorrentes têm sido 'mais racionais' em relação a preços e que o setor ainda está preocupado com a crise mundial. Ele destacou que os preços mais agressivos têm sido praticados pela Petrópolis, produtora da Itaipava. Em teleconferência com analistas realizada hoje, Neves afirmou que a AmBev poderá elevar os preços no quarto trimestre, caso encontre espaço para isso.
No segundo trimestre, a empresa se beneficiou de aumentos praticados no último verão, mas o preço se manteve estável em relação ao primeiro trimestre. O executivo explicou que os preços cresceram devido ao aumento da tributação no setor e pela mudança no mix de produtos. 'A maior parte da alta pode ser atribuída à tributação', afirmou.
Neves disse estar 'cautelosamente otimista' em relação ao segundo semestre, mas destacou que a empresa prevê um cenário mais otimista do que no início do ano. Esta mudança ocorreu porque a empresa percebeu os resultados positivos de alguns lançamentos feitos no Brasil e pôde avaliar melhor os impactos da crise mundial, que ainda gerava muita incerteza no começo de 2009.
'A AmBev espera se beneficiar de um clima melhor e dos feriados que ocorrerão no segundo semestre', disse o executivo. Mesmo assim, ele destacou que o mundo 'ainda está muito instável'
Ele destacou que inovações também devem impulsionar os resultados da companhia nos próximos meses. A participação média de mercado da AmBev no segundo trimestre foi de 68,3%, um ponto porcentual a mais do que no mesmo período do ano anterior. 'Uma grande parte do aumento de participação foi possível graças às inovações', afirmou .
O executivo afirmou que seus concorrentes têm sido 'mais racionais' em relação a preços e que o setor ainda está preocupado com a crise mundial. Ele destacou que os preços mais agressivos têm sido praticados pela Petrópolis, produtora da Itaipava. Em teleconferência com analistas realizada hoje, Neves afirmou que a AmBev poderá elevar os preços no quarto trimestre, caso encontre espaço para isso.
No segundo trimestre, a empresa se beneficiou de aumentos praticados no último verão, mas o preço se manteve estável em relação ao primeiro trimestre. O executivo explicou que os preços cresceram devido ao aumento da tributação no setor e pela mudança no mix de produtos. 'A maior parte da alta pode ser atribuída à tributação', afirmou.
Neves disse estar 'cautelosamente otimista' em relação ao segundo semestre, mas destacou que a empresa prevê um cenário mais otimista do que no início do ano. Esta mudança ocorreu porque a empresa percebeu os resultados positivos de alguns lançamentos feitos no Brasil e pôde avaliar melhor os impactos da crise mundial, que ainda gerava muita incerteza no começo de 2009.
'A AmBev espera se beneficiar de um clima melhor e dos feriados que ocorrerão no segundo semestre', disse o executivo. Mesmo assim, ele destacou que o mundo 'ainda está muito instável'
Ele destacou que inovações também devem impulsionar os resultados da companhia nos próximos meses. A participação média de mercado da AmBev no segundo trimestre foi de 68,3%, um ponto porcentual a mais do que no mesmo período do ano anterior. 'Uma grande parte do aumento de participação foi possível graças às inovações', afirmou .