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Liderados por Matthew Thompson, os especialistas afirmam que os antivirais abreviam a gripe nas crianças em cerca de um dia, mas não evitam ataques inflamatórios das vias aéreas nem reduzem a probabilidade de que seja preciso tomar antibióticos. A análise foi baseada na revisão sistemática de sete estudos clínicos que avaliaram o uso de Tamiflu (da Roche) e Relenza (da GlaxoSmithKline) por crianças de 1 a 12 anos de idade em surtos de influenza sazonal. Segundo Thompson, “não há razão” para argumentar que suas conclusões não sejam aplicáveis à nova gripe.
O estudo recomenda que, considerando a baixa taxa de mortalidade da pandemia, uma “estratégia mais conservadora” na prescrição do remédio seria um caminho mais “prudente”, tendo em vista a limitação de dados disponíveis sobre os efeitos da medicação, como vômitos, e o potencial para o desenvolvimento de cepas resistentes de vírus influenza.
Governos ao redor do mundo formaram imensos estoques de Tamiflu e Relenza. As medidas fazem parte dos planos nacionais de redução de danos da pandemia. No caso da Grã-Bretanha, centenas de milhares de doses de Tamiflu foram aministradas a pacientes infectados pelo vírus H1N1 – dos quais a metade era formada por crianças.
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