Cidade amanhece com fuligem de queimada de cana
Cidade amanhece com fuligem de queimada de cana

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Nesta quinta-feira, a cidade de Castilho amanheceu sufocada por fumaça (gás carbônico) vindo da queima de cana-de-açlúcar, as margens da área urbana agravando o quadro físico de pessoas que tem problemas respiratórios. A fuligem afeta principalmente crianças e idosos, Segundo informou a assessoria de imprensa da Econg, associação regional de defesa do meio ambiente com sede em Castilho.
A direção da Econg vai pedir ao Ministério Publico, em Andradina, o fim de toda e qualquer queimada nas proximidades das áreas urbanas e assentamentos rurais.
Para o presidente da Econg, Roberto Franco, existe legislação especifica para o caso. “Em 2012 deve cessar toda e qualquer queimada em área sem declive, mas enquanto isso o Ministério Publico deve convocar as empresas e firmar um TAC - Termo de Ajuste de Conduta para em acordo por fim a pratica nos limites das áreas urbanas de toda a Comarca de Andradina” disse a assessoria do órgão.
Franco também responsabiliza a administração municipal e a câmara de vereadores de Castilho pelos acontecimentos, que ao invés de tratar os efeitos das doenças que afetam a saúde da população de Castilho, deveriam tratar das causas destas doenças e fazer como dezenas de municípios do interior do Estado de São Paulo, impedir por lei municipal a queimada da cana a menos de menos 10 quilômetros de qualquer aglomerado populacional.
A direção da Econg vai pedir ao Ministério Publico, em Andradina, o fim de toda e qualquer queimada nas proximidades das áreas urbanas e assentamentos rurais.
Para o presidente da Econg, Roberto Franco, existe legislação especifica para o caso. “Em 2012 deve cessar toda e qualquer queimada em área sem declive, mas enquanto isso o Ministério Publico deve convocar as empresas e firmar um TAC - Termo de Ajuste de Conduta para em acordo por fim a pratica nos limites das áreas urbanas de toda a Comarca de Andradina” disse a assessoria do órgão.
Franco também responsabiliza a administração municipal e a câmara de vereadores de Castilho pelos acontecimentos, que ao invés de tratar os efeitos das doenças que afetam a saúde da população de Castilho, deveriam tratar das causas destas doenças e fazer como dezenas de municípios do interior do Estado de São Paulo, impedir por lei municipal a queimada da cana a menos de menos 10 quilômetros de qualquer aglomerado populacional.
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