Pagamento de seguro-desemprego bate recorde

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O aumento de 40% no número de seguro-desemprego neste primeiro semestre – em relação ao mesmo período de 2008 – causou um rombo de ao menos R$ 10 bilhões nos cofres públicos, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho. Ao todo, foram concedidos benefícios a 4,1 milhões de trabalhadores, com um desembolso de R$ 10,28 bilhões. No ano passado, foram gastos R$ 7,33 bilhões.

No período, o fluxo de receitas e despesas do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) no primeiro semestre de 2009 foi 70% inferior ao registrado no mesmo período de 2008, baixando de R$ 5,69 bilhões para R$1,7 bilhão.

Ao todo, os saques de contas vinculadas no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) chegaram a R$ 24,8 bilhões. Segundo o ministro Lupi, três fatores influenciaram a expansão dos saques.

"A ampliação em duas parcelas do seguro-desemprego beneficiando mais de 300 mil trabalhadores, o aumento do salário-mínimo e o saldo negativo de mais de 600 mil demitidos em dezembro de 2008, que começaram a receber o benefício a partir de janeiro", afirmou Lupi que diz anda que as ações injetaram recursos financeiros no mercado e movimentam a economia.

De acordo com o ministro, se forem considerados os abonos, o valor gasto exclusivamente com seguro-desemprego ao longo do semestre é de R$ 9,9 bilhões. Na comparação com 2008, quando foram gastos R$ 7,06 bilhões apenas com o seguro, o aumento seria de 41%.

“É importante lembrarmos que seguro-desemprego significa investimento na economia por meio do trabalhador”, disse o ministro que culpa a crise financeira como responsável pelas demissões ocorridas entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano.

Segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o acumulado em 12 meses é de 390 mil novas vagas. Para o ministro, a expectativa é que a taxa de desemprego fique entre 7% e 7,5% ao final de 2009. “Teremos um segundo semestre mais positivo, criando condições para que 2010 venha a ser o melhor ano da história em termos de taxa de desemprego, com taxas inferiores a 7%”.

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