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Na terça-feira passada, a Argentina tinha 137 mortes relacionadas à pandemia. Nesta segunda, o ministro Juan Manzur afirmou que que na última semana as consultas nos hospitais "caíram até 30%", apesar das projeções de que a gripe suína tenha infectado mais de 100 mil pessoas no país.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) elevou o espalhamento da doença ao nível de pandemia devido ao seu alcance, a despeito das mortes que ela causou. Foram mais de 95 mil pessoas atingidas, em 120 países, com 429 mortes.
Na semana passada, a organização desistiu de contar os casos individuais de gripe suína e não irá mais emitir boletins globais sobre o número de doentes. Segundo a organização, manter a conta de infectados é muito dispendioso, pois o vírus se espalha rapidamente.
No Brasil, onde 15 pessoas morreram devido à infecção pelo Influenza A (H1N1), o Ministério da Saúde já trata da doença como epidemia e passou a tratar como principal objetivo evitar mortes --e, não mais, impedir a todo custo a disseminação do vírus pelo país.
As cidades de Campinas (93 km de São Paulo) e Valinhos (85 km de SP) investigam se a morte de oito pessoas tem relação com a gripe suína. Onze dos óbitos no país ocorreram no Rio Grande do Sul, onde duas cidades decretaram estado de emergência devido aos casos da nova gripe.
A Prefeitura de Barra do Quaraí (RS), que tem cerca de 4.000 habitantes, decretou emergência apesar de não ter confirmado nenhum caso da doença. O fato é que a cidade é vizinha a Uruguaiana, que já confirmou três mortes. Com o aumento no número de casos na cidade, Uruguaiana também já havia confirmado o decreto de situação de emergência devido à doença.
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