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Este empreendimento impressionante tem capacidade para produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano e resultou de um investimento total de R$ 22,2 bilhões, com R$ 15,9 bilhões dedicados à construção da fábrica e R$ 6,3 bilhões destinados à formação da base de plantio e à estrutura logística necessária para o escoamento da produção.
"A conclusão bem-sucedida do Projeto Cerrado reflete a dedicação e a capacidade de execução de cada pessoa envolvida nesta obra grandiosa e transformacional, e comprova a cultura de excelência que permeia toda a organização, liderada com maestria por Walter Schalka durante os últimos 11 anos", afirma Beto Abreu, recém-nomeado Presidente da Suzano. "Sua visão e ambição levaram a empresa a entregar um projeto dentro do orçamento previsto e que, em todas as etapas, aderiu ao foco central da Suzano em apoiar a sustentabilidade e ter um impacto local positivo", completa o executivo.
Com o início das operações da nova unidade, a capacidade instalada de produção de celulose da Suzano aumenta de 10,9 milhões para 13,5 milhões de toneladas anuais, representando um incremento de mais de 20% na produção atual da companhia. Além disso, a Suzano possui capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de papéis, incluindo papéis sanitários, de imprimir e escrever, e de embalagens, entre outros produtos derivados da celulose.
A construção da Unidade Ribas do Rio Pardo, anunciada em maio de 2021, gerou mais de 10 mil empregos diretos no pico das obras. Com o início das operações, cerca de 3 mil pessoas, entre colaboradores(as) próprios(as) e terceiros(as), passam a atuar nas atividades industriais, florestais e logísticas da nova unidade.
Este é o maior investimento da história centenária da Suzano e incorpora uma série de avanços operacionais e socioambientais, alinhados aos “Compromissos para Renovar a Vida”, conjunto de metas de longo prazo estabelecidas pela companhia. “A nova fábrica contribui para abrir novas oportunidades de crescimento futuro, no desenvolvimento de produtos inovadores a partir de uma matéria-prima renovável, e fortalece a irreplicabilidade do modelo de negócios da Suzano”, declara Walter Schalka, que recentemente deixou a presidência da Suzano após uma jornada de 11 anos à frente da empresa.
O empreendimento já proporciona uma série de avanços socioeconômicos diretos e indiretos para a cidade de Ribas do Rio Pardo e região. No aspecto ambiental, a fábrica possui o menor raio médio estrutural da base florestal entre as operações da Suzano, com um total de 65 quilômetros entre as áreas de plantio e a fábrica, inferior ao raio médio estrutural de 150 quilômetros. Essa característica única alcançada no projeto minimiza os custos logísticos e o impacto associado ao transporte da celulose.
A unidade de Ribas do Rio Pardo utiliza tecnologia de gaseificação da biomassa nos fornos de cal, limitando o uso de combustíveis fósseis apenas aos momentos de partida e retomada de produção. Além disso, a fábrica será autossuficiente na produção de ácido sulfúrico, peróxido de hidrogênio e energia verde, com um excedente de aproximadamente 180 megawatts (MW) médios que atenderá os fornecedores satélites da fábrica, além de ser exportado para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Essa energia de fonte renovável poderia abastecer mensalmente uma cidade com mais de 2 milhões de habitantes.
Com essa inauguração, a Suzano reforça seu compromisso com a inovação, sustentabilidade e desenvolvimento socioeconômico, consolidando-se ainda mais como líder global na produção de celulose e bioprodutos.
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