Polícia Civil deixa de fazer escolta de presos em São Paulo
Polícia Civil deixa de fazer escolta de presos em São Paulo

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A Polícia Civil não fará mais escoltas policiais para ter condições de desempenhar melhor suas funções de investigação, de atendimento ao cidadão e às ocorrências policiais. A informação foi divulgada ontem (3/7) pelo delegado geral do Estado de São Paulo, Domingos Paulo Neto, em uma reunião de trabalho com aproximadamente 700 delegados e investigadores da região, no auditório da Universidade Paulista (Unip) de Campinas. Paulo Neto explicou que a negociação foi feita com a Secretaria de Segurança e que as escoltas deixarão de ocorrer a partir do próximo mês.
O delegado anunciou também que ampliará o quadro de funcionários da Polícia Civil, com a abertura de novos concursos públicos para delegados, investigadores e escriturários para atendimento de plantão em delegacias. Os concursos públicos deverão ter como diferencial a regionalização. “A Polícia Civil vai destinar um número de vagas para a cidade onde está sendo realizado o concurso. O objetivo é de garantir concursados que tenham vínculos com o município”, disse.
Paulo Neto ressaltou que a seleção vai levar em consideração o perfil ético-social do candidato, a partir de informações dos órgãos de inteligência do Estado. “Serão avaliadas as habilidades pessoais, as condutas e costumes na sociedade e antecedentes, entre outros aspectos”, disse. “Depois de contratado, o concursado deverá passar por um ano de academia e mais dois anos de atendimento de plantão em delegacias, para a formação de um padrão ético de atendimento”, explicou.
O objetivo é melhorar o atendimento, principalmente nas delegacias. Atualmente, a média é de 157 inquéritos para cada escriturário nas delegacias na região de Campinas. “Haverá uma redistribuição de funcionários para haver um equilíbrio, pois algumas delegacias acumulam um volume muito elevado de inquéritos e outras lidam com quantidades menores”, explicou.
O delegado anunciou também que ampliará o quadro de funcionários da Polícia Civil, com a abertura de novos concursos públicos para delegados, investigadores e escriturários para atendimento de plantão em delegacias. Os concursos públicos deverão ter como diferencial a regionalização. “A Polícia Civil vai destinar um número de vagas para a cidade onde está sendo realizado o concurso. O objetivo é de garantir concursados que tenham vínculos com o município”, disse.
Paulo Neto ressaltou que a seleção vai levar em consideração o perfil ético-social do candidato, a partir de informações dos órgãos de inteligência do Estado. “Serão avaliadas as habilidades pessoais, as condutas e costumes na sociedade e antecedentes, entre outros aspectos”, disse. “Depois de contratado, o concursado deverá passar por um ano de academia e mais dois anos de atendimento de plantão em delegacias, para a formação de um padrão ético de atendimento”, explicou.
O objetivo é melhorar o atendimento, principalmente nas delegacias. Atualmente, a média é de 157 inquéritos para cada escriturário nas delegacias na região de Campinas. “Haverá uma redistribuição de funcionários para haver um equilíbrio, pois algumas delegacias acumulam um volume muito elevado de inquéritos e outras lidam com quantidades menores”, explicou.