Circuito Sesc de Artes Chega a Andradina: Um Dia de Cultura e Diversão!

- Preparem-se para um dia repleto de cultura, entretenimento e diversão! A Secretaria de Esportes, Cultura, Lazer e Juventude anunciou a emocionante chegada do Circuito Sesc de Artes em Andradina neste sábado, dia 21 de outubro, na bela Praça Antônio Joaquim de Moura Andrade.

Divulgação/Prefeitura
Divulgação/Prefeitura

Este evento promete enriquecer nossas vidas com uma série de atividades totalmente gratuitas, incluindo espetáculos, intervenções, mediações de leitura e oficinas. Das 16 às 20 horas, a praça será transformada em um palco de criatividade e inspiração.

Circuito Sesc de Artes: Um Projeto Itinerante de Arte e Cultura

O Circuito Sesc de Artes é um projeto itinerante que percorre as ruas, praças e parques de diversas cidades do interior de São Paulo, Litoral e da Capital. Ele leva consigo uma riqueza de experiências culturais em áreas como artes visuais e tecnologias, cinema, circo, dança, literatura, música e teatro. Este evento é uma celebração da diversidade artística que o estado de São Paulo tem a oferecer.

O Que Esperar em Andradina

A programação preparada para Andradina é simplesmente espetacular. Aqui estão algumas das atrações que você pode esperar:

  1. Artes Visuais e Tecnologias: Descubra o mundo das artes visuais e tecnologias, onde a criatividade encontra a inovação. Explore exposições de arte moderna e experimente as últimas inovações tecnológicas.

  2. Cinema: Desfrute de exibições de filmes premiados, curtas-metragens e documentários que o levarão em uma jornada cinematográfica emocionante.

  3. Circo e Dança: Maravilhe-se com performances de circo que desafiam a gravidade e danças cativantes que expressam emoções e movimentos únicos.

  4. Literatura: Deixe-se levar pelas palavras e histórias. Participe de mediações de leitura que o transportarão para mundos imaginários.

  5. Música: Deixe-se envolver pelos sons da música. Apresentações ao vivo de músicos locais e regionais vão preencher o ar com melodias cativantes.

  6. Teatro: Assista a espetáculos teatrais que vão fazer você rir, chorar e refletir, tudo no mesmo dia.

O Melhor de Tudo: É de Graça!

Uma das melhores partes do Circuito Sesc de Artes é que todas as atividades são totalmente gratuitas. Isso significa que você e sua família podem aproveitar ao máximo esse dia cultural sem gastar um centavo. É uma oportunidade incrível de se envolver com a cultura e as artes sem se preocupar com o custo.

Portanto, marque a data em seu calendário - sábado, 21 de outubro, das 16 às 20 horas, na Praça Antônio Joaquim de Moura Andrade. Traga seus amigos, familiares e vizinhos para desfrutar de um dia inesquecível de cultura e diversão. O Circuito Sesc de Artes está prestes a encantar Andradina, e você não vai querer perder!

Prepare-se para se maravilhar com a diversidade cultural e artística que São Paulo tem a oferecer. Estamos ansiosos para ver você lá!

 

ARTES VISUAIS E TECNOLOGIAS 
Sonorilândia em Sinopets
Oficina do Dedéco (SP)
Quem é capaz de imaginar que garrafas PET podem dar origem a instrumentos musicais? O artista, educador e musicoterapeuta André Pereira Lindenberg, conhecido como Dedéco, colocou a ideia em prática e mostra como produzir sinopets, sinos feitos com o material. Também ensina jogos com o objeto e realiza uma vivência de composição. Ao final, convida o público a se aventurar como regente da sinfonia sonora produzida em conjunto.
 
 
CINEMA
Cinema em realidade virtual: Amazônia viva
Dir: Estevão Ciavatta, Brasil, 2022, 10 min. Usando óculos e fones de ouvido especiais para experiências de realidade virtual, o público é transportado para a região do rio Tapajós e viaja ao coração da floresta no filme “Amazônia viva”. No filme, a líder indígena Raquel Tupinambá, da comunidade Surucuá, conduz a narrativa que ajuda a conscientizar sobre a importância do local e de sua preservação. Em 2023, a obra levou o prêmio de Melhor Filme de Realidade Virtual 360° no Barcelona Planet Film Festival.   
 
 
CIRCO 
Herolino, o faxineiro
Erickson Almeida (SP)
Quando chega para seu primeiro dia de trabalho em um novo local – o circo –, o faxineiro Herolino se deixa levar pela imaginação. Com vassoura, balde e espanador, inventa números incríveis de equilibrismo, malabarismo e acrobacias, transformando a limpeza em um grande show. Por meio da comédia física, sem o uso de palavras, o espetáculo volta seu olhar para a capacidade criativa do ser humano e mostra que a arte do circo está ao alcance de todas as pessoas.
 

DANÇA
Cabeção pelo mundo
Maria Eugenia Tita (SP)
Filha de pais artistas – Antonio Nóbrega e Rosane Almeida, do Instituto Brincante –, a dançarina e pesquisadora Maria Eugenia Tita apresenta o boneco Cabeção, inspirado em uma tradição paraense e herdeiro das tradições populares brasileiras. Acompanhado por uma banda minúscula que entoa músicas tão animadas quanto delicadas e ao ritmo de passos de frevo, cavalo marinho, caboclinho e capoeira, ele interage com o público e convida todos a se entregarem à dança e ao riso.
 
LITERATURA
Bikeoteca
Histórias da Nana (SP)
A bordo da bikeoteca – uma bicicleta transformada em biblioteca ambulante, com estantes, prateleiras e cerca de 300 livros no acervo –, o grupo Histórias da Nana, de Presidente Prudente, estimula a formação de leitores criando espaços sociais de trocas, encontros e da convivência associada ao hábito de ler. Além de explorar livremente os títulos disponíveis, com sugestões para todas as idades, o público pode pedir indicações e participar de mediações individuais e interações literárias.
 
MÚSICA
DJs Alliblack e Emily Souza (MS/SP)
Ritmos da cultura negra – como hip hop, jazz, blues, samba, soul, funk e afrobeat – marcam presença na seleção musical das duas artistas, que se revezam nos finais de semana. Nascida no Mato Grosso do Sul, a poeta, rapper, DJ, mestre de cerimônias e produtora cultural Alliblack trabalha com cantores e DJs negros na gravadora Ponte Records. Emily mostra atua como DJ e produtora de eventos do Slam Quilombo de Dandara.
 
 
MÚSICA
Moda de rock
Ricardo Vignini e Zé Helder (SP/MG)
Surgido em 2007 para mostrar o potencial do instrumento a seus alunos e reviver a trilha sonora da adolescência, o projeto de transformar canções clássicas do rock em versões instrumentais para viola caipira já rendeu quatro discos aos músicos e professores Ricardo Vignini e Zé Helder. O repertório dos álbuns combina sucessos de bandas nacionais, como Mutantes, Novos Baianos, Ira! e Plebe Rude, e estrangeiras, a exemplo de Beatles, Nirvana, Queen e Led Zeppelin.

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