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O que deveria ser um dia de expectativa positiva se transformou em um desafio para a varejista, à medida que sua oferta primária de ações (follow-on) arrecadou menos do que o esperado.
Expectativas não cumpridas: Inicialmente, havia uma expectativa otimista de que a Casas Bahia conseguiria levantar cerca de R$ 1 bilhão em sua oferta primária de ações, visando a capitalização da empresa. Contudo, a realidade se mostrou diferente, pois o preço de precificação da oferta subsequente foi fixado em R$ 0,80 por ação, representando um desconto significativo de 27,9% em relação ao valor de fechamento do dia anterior, que era de R$ 1,11. Isso resultou em uma captação total de apenas R$ 622,9 milhões.
O impacto no mercado: Diante desse cenário desfavorável, as ações da Casas Bahia sofreram uma queda abrupta de 31,53% na abertura do mercado, à medida que os investidores ajustaram seus cálculos e expectativas em relação ao follow-on, levando o valor da ação a R$ 0,76. No entanto, ao longo do dia, as perdas foram amenizadas, e após diversos leilões, as ações encerraram o dia com uma queda de 18,92%, sendo cotadas a R$ 0,90.
O encontro com as Penny Stocks: Com essa performance, a Casas Bahia agora se junta à Americanas (AMER3) no grupo de ações de varejistas consideradas penny stocks, ou seja, aquelas que têm valores na casa dos centavos. As ações da AMER3, por exemplo, encerraram o dia cotadas a R$ 0,86.
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