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No período compreendido entre os dias 17 e 21 de julho, o Indicador do etanol hidratado Cepea/Esalq registrou o valor de R$ 2,0965/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins), o que representa uma queda significativa de 4,19% em relação à semana anterior. Por sua vez, o etanol anidro encerrou o mesmo período com o Indicador Cepea/Esalq apontando o valor de R$ 2,6409/litro, apresentando uma queda de 1,73% com o valor líquido de impostos (PIS/Cofins).
Segundo os especialistas do Cepea, a principal razão por trás desse cenário de baixa está relacionada à fraca demanda pelo biocombustível. A retração no consumo tem exercido pressão sobre os preços, prejudicando os produtores e comerciantes do setor. Além disso, fatores como a estabilidade dos preços do petróleo e a situação do mercado internacional têm contribuído para a falta de incentivos à produção de etanol.
O mercado paulista ocupa uma posição de destaque no setor sucroenergético, tornando-se um ponto crucial para a indústria do etanol. Nesse contexto econômico desafiador, o setor busca se adaptar às oscilações de oferta e demanda, com o objetivo de manter sua competitividade e garantir a sustentabilidade do segmento.
O Cepea destaca que o momento requer atenção especial por parte dos agentes do setor. Estratégias assertivas serão cruciais para superar a atual fase de baixa e enfrentar os obstáculos que se apresentam. A expectativa é que ações sejam adotadas tanto pelo governo quanto pelo mercado, visando estimular a demanda interna e impulsionar os preços do etanol novamente.
É importante ressaltar que o setor sucroenergético é de extrema importância para a economia brasileira, gerando empregos e contribuindo para a matriz energética do país. Diante desse contexto, a busca por soluções que permitam a retomada do crescimento do segmento se faz imprescindível.
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