Poços artesianos clandestinos podem render multa de R$ 300 mil
Poços artesianos clandestinos podem render multa de R$ 300 mil

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Na intenção de economizar na conta de água, donos de propriedades rurais costumam construir poços artesianos. O que às vezes eles não sabem, é que esses poços podem estar na clandestinidade pelo departamento de água e energia elétrica. Só na região de Araçatuba, já são 2 mil notificações. A multa pode chegar a R$300 mil. Com informações da Tv Tem.
São 2 mil poços residenciais clandestinos, nos 109 municípios do comitê da bacia hidrográfica do baixo Tietê. Mas o que é um poço clandestino? É todo poço aberto sem a autorização e as regulamentações do departamento de águas e energia elétrica.
Na zona rural o problema é ainda maior. O departamento de águas e energia elétrica, estima que existam apenas na região do comitê da bacia hidrográfica do baixo Tietê, algo em torno de 15 mil poços clandestinos. Sem a regulamentação do DAEE, é praticamente impossível garantir se a água é apropriada para o consumo ou não.
Por isso, o departamento está notificando todos os proprietários destes poços para que eles se adequem as normas vigentes. Este geólogo mostra quais são.
Além dessas adequações, o alambrado de segurança é fundamental. Todo este investimento fica em torno de R$5 mil, pouco se comparado a multa de até R$300 mil aplicada no descumprimento da lei. O diretor do DAEE Luiz Otávio Manfré explica que as exigências tem como objetivo garantir a qualidade da água e proteger o lençol freático. E mais, a instalação dos hidrômetros é o primeiro passo para a cobrança do uso da água, a partir do ano que vem.
São 2 mil poços residenciais clandestinos, nos 109 municípios do comitê da bacia hidrográfica do baixo Tietê. Mas o que é um poço clandestino? É todo poço aberto sem a autorização e as regulamentações do departamento de águas e energia elétrica.
Na zona rural o problema é ainda maior. O departamento de águas e energia elétrica, estima que existam apenas na região do comitê da bacia hidrográfica do baixo Tietê, algo em torno de 15 mil poços clandestinos. Sem a regulamentação do DAEE, é praticamente impossível garantir se a água é apropriada para o consumo ou não.
Por isso, o departamento está notificando todos os proprietários destes poços para que eles se adequem as normas vigentes. Este geólogo mostra quais são.
Além dessas adequações, o alambrado de segurança é fundamental. Todo este investimento fica em torno de R$5 mil, pouco se comparado a multa de até R$300 mil aplicada no descumprimento da lei. O diretor do DAEE Luiz Otávio Manfré explica que as exigências tem como objetivo garantir a qualidade da água e proteger o lençol freático. E mais, a instalação dos hidrômetros é o primeiro passo para a cobrança do uso da água, a partir do ano que vem.