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A FAO atribuiu o acentuado aumento no número de famélicos a uma combinação da crise financeira internacional com a persistente elevação dos preços dos alimentos, que levou mais 100 milhões de pessoais a sofrerem com a falta de alimentos.
Ao anunciar o fato, o diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, advertiu que a crise alimentar "representa um grave risco para a paz e a segurança no mundo", segundo a agência Dow Jones. Praticamente toda a população de pessoas subnutridas vive atualmente nos países em desenvolvimento.
De acordo com as estimativas da entidade, desses mais de 1 bilhão de famintos, 642 milhões vivem na região da Ásia e do Pacífico e 265 milhões na África subsaariana.
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