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As prisões aconteceram após denuncias das mães das crianças vítimas dos abusos.
O primeiro caso aconteceu em Murutinga, quando a criança contou a um casal de amigos da família que já não suportava o assédio do pai. A criança vinha sofrendo os abusos, desde os 4 anos de idade. Na época a mãe separou do acusado, mas após dois anos de insistentes pedidos de perdão acabou reatando o casamento.
Hoje com 8 anos, a criança voltou a ser assediada pelo pai. Ela contou para a mãe que não pensou duas vezes para comunicar o fato a polícia. Por motivos de segurança, a criança foi recolhida para um abrigo e o caso encaminhado para a Delegacia de Murutinga.
A prisão de S.C.T.S. de 34 anos, foi decretada e após retornar para casa, depois de uma semana o mandado foi cumprido e o pai foi encaminhado para a Cadeia Pública de Pereira Barreto.
A segunda prisão aconteceu em Andradina, tendo como acusado o padeiro A.M.S. de 35 anos, morador do jardim Europa.
Segundo informações após chegar do trabalho a mãe da criança notou que a filha estava portando de maneira estranha. Ao chamar a filha para conversar, a criança passou a chorar alegando que enquanto ela saia para trabalhar o pai cometia os abusos.
No outro quarto, escutando a conversa, a outra filha do casal chamou a mãe e aos prantos contou que também era abusada. Na manhã do dia seguinte a mãe foi até a delegacia onde denunciou seu marido.
Um mandado de prisão foi expedido e policiais foram até a cidade de Castilho, onde o acusado trabalha, mas ele não foi localizado.
Ao chegar na padaria, A.M.S foi avisado por colegas que a polícia estava o procurando. Ele foi até a DDM para saber o que era, quando foi detido e cientificado da prisão.
O padeiro foi encaminhado para a Cadeia Pública de Pereira Barreto.
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