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Agora não cabe mais recurso. A Corte de Cassação de Roma, equivalente ao Supremo Tribunal Federal no Brasil, confirmou na manhã desta quarta-feira (19) a condenação de Robinho e um amigo do jogador, chamado Ricardo Falco, a nove anos de prisão por violência sexual de grupo contra uma mulher albanesa.
A Corte decidiu não dar provimento ao terceiro recurso apresentado pela defesa de ambos contra a decisão de instâncias inferiores (em 2017 e 2020). Com isso, não é mais possível reverter a condenação.
Em 2020, Robinho tinha acertado o seu retorno ao Santos, clube que revelou o jogador no início dos anos 2000. Mas a publicação de uma matéria no site GloboEsporte.com sobre o caso de violência sexual, fez com que o contrato com o alvinegro praiano fosse suspenso.
Na época, o site teve acesso a gravações telefônicas em que o jogador tentava encobrir o caso dizendo que “a mulher estava bêbada”, ao falar do episódio.
Por estarem no Brasil, Robinho e Ricardo Falco não devem ser detidos e cumprirem a pena imposta pela justiça italiana. A constituição brasileira proíbe a extradição de brasileiros e assim caberia aos italianos solicitarem o cumprimento da pena no país. Só que o processo, não tem prazo para ocorrer.
Desta forma, caso os dois realizem viagens ao exterior, a Itália pode solicitar um pedido internacional de prisão.
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