População de Araçatuba reclama de falta de medicamentos
População de Araçatuba reclama de falta de medicamentos

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Pacientes que precisam de alguns tipos de medicamentos em Araçatuba estão preocupados. Alguns tipos de medicamentos, como os de controle à diabetes, por exemplo, estão faltando nas prateleiras da farmácia municipal de Araçatuba. As informações são da Tv Tem.
Na cidade, população reclama de falta de medicamentos e de médicos na rede pública de saúde. Aos 70 anos, o depoimento da aposentada Helena Precinote, quem tem a saúde debilitada, depende de muita medicação pra ter qualidade de vida, mas não tem condições de pagar pelos remédios, emociona. “Não posso pagar pelos remédio e me sinto humilhada por isso, trabalhei a vida inteira”.
Aos 21 anos, o depoimento de uma neta que se sente de mãos atadas por tantas vezes que procurou o pronto socorro de Araçatuba para tentar conseguir o remédio que a avó precisa também mostra uma realidade desesperadora. A caixa com 30 comprimidos custa R$150. Helena precisa de duas ao mês para impedir a manifestação dos sintomas do enfisema pulmonar.
Este ano, Araçatuba recebeu mais de R$160 mil do governo federal só para a compra de remédios. Mesmo assim, quem depende da saúde pública para conseguir medicação, principalmente a de alto custo, que geralmente é de uso contínuo, não sabe se vai chegar no posto e encontrar. Muitas vezes, o que a pessoa encontra é o descaso.
Um homem que não quis ser identificado porque teme retaliações, disse que não só tem dificuldades para conseguir o kit de medição da diabetes, como também sofre toda vez que precisa passar pelo médico especialista.
No posto de saúde, quem procurou atendimento nesta sexta-feira, um dia depois do feriado, não encontrou. Os funcionários emendaram o feriado.
Na cidade, população reclama de falta de medicamentos e de médicos na rede pública de saúde. Aos 70 anos, o depoimento da aposentada Helena Precinote, quem tem a saúde debilitada, depende de muita medicação pra ter qualidade de vida, mas não tem condições de pagar pelos remédios, emociona. “Não posso pagar pelos remédio e me sinto humilhada por isso, trabalhei a vida inteira”.
Aos 21 anos, o depoimento de uma neta que se sente de mãos atadas por tantas vezes que procurou o pronto socorro de Araçatuba para tentar conseguir o remédio que a avó precisa também mostra uma realidade desesperadora. A caixa com 30 comprimidos custa R$150. Helena precisa de duas ao mês para impedir a manifestação dos sintomas do enfisema pulmonar.
Este ano, Araçatuba recebeu mais de R$160 mil do governo federal só para a compra de remédios. Mesmo assim, quem depende da saúde pública para conseguir medicação, principalmente a de alto custo, que geralmente é de uso contínuo, não sabe se vai chegar no posto e encontrar. Muitas vezes, o que a pessoa encontra é o descaso.
Um homem que não quis ser identificado porque teme retaliações, disse que não só tem dificuldades para conseguir o kit de medição da diabetes, como também sofre toda vez que precisa passar pelo médico especialista.
No posto de saúde, quem procurou atendimento nesta sexta-feira, um dia depois do feriado, não encontrou. Os funcionários emendaram o feriado.