Moradores contaminados após vacinas são vítimas de outra bactéria
Moradores contaminados após vacinas são vítimas de outra bactéria

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Moradores contaminados pela micobactéria em Andradina vivem um novo drama. Alguns pacientes que passaram pela cirurgia para a retirada de nódulos que se formaram no local da vacina foram infectados por outra bactéria.
Há dez meses, a auxiliar de laboratório Angelita Marques Alves Franciosi convive com os ferimentos nos dois braços, resultado de uma infecção micobacteriana. O problema surgiu depois que ela tomou vacinas contra a gripe e a raiva.
Para retirar os nódulos, a auxiliar de laboratório teve que passar por duas cirurgias. Além dela, outros 16 moradores da cidade também foram operados. Mas a cirurgia que deveria ser a solução trouxe novos problemas para ela e a dona de casa Tânia Cristina Chaves. Elas adquiriram outra infecção.
Ao todo, 56 pessoas que tomaram doses de vacinas diferentes no antigo centro de saúde da cidade, de julho a agosto do ano passado, tiveram a infecção mico-bacteriana. Eles ainda se recuperam tomando antibióticos.
Todos os materiais que estavam na sala de vacinação foram encaminhados para análise no instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. A suspeita era que a contaminação estivesse no sabonete líquido, mas o resultado foi negativo. Até agora, ninguém sabe o motivo da contaminação, mesmo assim, a secretaria de Saúde da cidade já adotou medidas para evitar uma nova contaminação. “Criamos uma sala só de vacinação”, disse o secretário de saúde da cidade, Farid Hadad.
Há dez meses, a auxiliar de laboratório Angelita Marques Alves Franciosi convive com os ferimentos nos dois braços, resultado de uma infecção micobacteriana. O problema surgiu depois que ela tomou vacinas contra a gripe e a raiva.
Para retirar os nódulos, a auxiliar de laboratório teve que passar por duas cirurgias. Além dela, outros 16 moradores da cidade também foram operados. Mas a cirurgia que deveria ser a solução trouxe novos problemas para ela e a dona de casa Tânia Cristina Chaves. Elas adquiriram outra infecção.
Ao todo, 56 pessoas que tomaram doses de vacinas diferentes no antigo centro de saúde da cidade, de julho a agosto do ano passado, tiveram a infecção mico-bacteriana. Eles ainda se recuperam tomando antibióticos.
Todos os materiais que estavam na sala de vacinação foram encaminhados para análise no instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. A suspeita era que a contaminação estivesse no sabonete líquido, mas o resultado foi negativo. Até agora, ninguém sabe o motivo da contaminação, mesmo assim, a secretaria de Saúde da cidade já adotou medidas para evitar uma nova contaminação. “Criamos uma sala só de vacinação”, disse o secretário de saúde da cidade, Farid Hadad.