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O juiz Fernando Antônio de Lima, autor da portaria em Ilha Solteira e Itapura, considera positivo o debate do toque de recolher e de outras ações sociais que, juntas, podem ajudar a garantir a proteção das crianças e adolescentes.
Para a especialista em Direitos Humanos, Maria Letícia Munhoz, estipular horário para a criança voltar para casa é uma forma simplista de tentar resolver o problema.
O toque de recolher poderá ser discutido na justiça. O Conanda, Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, quer tentar acabar com a medida por meio de ação judicial. O conselho considera a iniciativa arbitrária, inconstitucional e contrária ao Estatuto da Criança e do Adolescente, porque cerceia a liberdade do indivíduo. O conselho estadual ainda não decidiu se apoia ou não a ação judicial.
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