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O Metro Jornal mostra como andam se comportando os preços de alguns itens corriqueiros em salas de aula. Primeiro, comparando o preço final de uma mesma lista de material em 2016 e, agora, em 2017.
No ano passado, quem pesquisasse bastante pagaria R$ 66,27 por essa lista. No último dia 11 de janeiro, quem comprasse os mesmos itens da lista sem pesquisar poderia pagar até R$ 106,19 – 60% a mais. A inflação oficial do ano passado foi de 6,29%.
Há casos, porém, que a variação individual de alguns itens básicos da lista foi bem mais alta do que a da cesta como um todo. Um exemplo é a caixa de giz de cera com 12 cores, que em janeiro de 2016 podia ser comprada por R$ 4,30 nas papelarias e agora chegou a ser cobrada por R$ 14,61 – diferença de 240%.
“Além disso, também é importante ponderar os desejos dos
pequenos pelos artigos que estão na moda ou que apresentam design diferenciado,
fatores que podem encarecer bem mais a lista escolar”, diz.
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