Catanduva: Borracheiro confessa participação em crimes de pedofilia
Catanduva: Borracheiro confessa participação em crimes de pedofilia

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Condenados em Catanduva, os dois principais suspeitos de envolvimento com os casos de pedofilia na cidade. A sentença saiu depois de seis horas de audiência no fórum de Catanduva.
O borracheiro José Barra Nova de Melo, apontado pelas investigações como o principal aliciador, confessou a participação nos crimes e foi condenado a quase 12 anos de prisão.
O sobrinho dele, Wiliam Melo de Souza, também reconhecido pelas vítimas, foi condenado a sete anos e meio, mas pode recorrer da decisão e responder ao processo em liberdade.
Os menores falaram acompanhados pelos pais. O promotor da infância e juventude também participou do interrogatório na sala do juiz da 1a Vara Criminal. A polícia militar foi chamada para garantir a segurança no primeiro andar do fórum.
As vítimas com idades entre 5 e 15 anos contaram como foram aliciadas. As crianças disseram que eram levadas para uma casa num bairro da periferia da cidade, onde ocorriam os abusos. Os detalhes dos depoimentos pesaram na decisão do juiz.
Os casos de abuso sexual contra menores em Catanduva começaram a ser investigados em janeiro. Mães procuraram a justiça para denunciar a violência contra as crianças. A CPI da Pedofilia também investiga o crime e pediu a quebra de sigilo telefônico de oito pessoas. Os senadores devem voltar à cidade no fim deste mês para acompanhar uma sessão de reconhecimento dos suspeitos.
O borracheiro José Barra Nova de Melo, apontado pelas investigações como o principal aliciador, confessou a participação nos crimes e foi condenado a quase 12 anos de prisão.
O sobrinho dele, Wiliam Melo de Souza, também reconhecido pelas vítimas, foi condenado a sete anos e meio, mas pode recorrer da decisão e responder ao processo em liberdade.
Os menores falaram acompanhados pelos pais. O promotor da infância e juventude também participou do interrogatório na sala do juiz da 1a Vara Criminal. A polícia militar foi chamada para garantir a segurança no primeiro andar do fórum.
As vítimas com idades entre 5 e 15 anos contaram como foram aliciadas. As crianças disseram que eram levadas para uma casa num bairro da periferia da cidade, onde ocorriam os abusos. Os detalhes dos depoimentos pesaram na decisão do juiz.
Os casos de abuso sexual contra menores em Catanduva começaram a ser investigados em janeiro. Mães procuraram a justiça para denunciar a violência contra as crianças. A CPI da Pedofilia também investiga o crime e pediu a quebra de sigilo telefônico de oito pessoas. Os senadores devem voltar à cidade no fim deste mês para acompanhar uma sessão de reconhecimento dos suspeitos.