Homem vende móveis de casa da namorada e escreve carta arrependido

Uma promotora de vendas de 38 anos encontrou o apartamento onde mora, no bairro São Manoel, em São José do Rio Preto (SP), vazio após retornar de uma viagem que fez ao exterior, na madrugada desta quinta-feira (28).

Homem escreveu carta arrependido após o crime (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
Homem escreveu carta arrependido após o crime (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

Uma promotora de vendas de 38 anos encontrou o apartamento onde mora, no bairro São Manoel, em São José do Rio Preto (SP), vazio após retornar de uma viagem que fez ao exterior, na madrugada desta quinta-feira (28). As informações são do portal G1/TV tem.

Segundo o boletim de ocorrência, antes de viajar ela deixou a chave da casa com o namorado, de 33 anos. Ele teria vendido todos os móveis e deixado uma carta dizendo para quem e por quanto tinha vendido cada objeto da residência. A promotora de vendas disse à polícia que namorava o homem há cinco meses.

O G1 tentou falar com a promotora de vendas, mas ela não quis comentar o assunto. Apenas confirmou o furto e disse que já recuperava a maioria dos móveis. O namorado foi ao Plantão Policial com o advogado e será indiciado por furto qualificado.

'Casa vazia'
Segundo a namorada relatou no boletim de ocorrência, ela pediu ao rapaz para tomar conta da casa e de sua cachorra no período da viagem. A vítima retornou da viagem na madrugada desta quinta-feira e ao entrar em casa percebeu que faltavam vários móveis e eletrodomésticos, como sofá, mesa e cadeiras.

Segundo o boletim de ocorrência, a cozinha ficou vazia. O namorado vendeu geladeira, fogão, micro-ondas, batedeira e liquidificador. Todas as roupas da vítima também sumiram.

Ela disse à polícia que encontrou uma carta escrita pelo homem - agora ex-namorado - em que ele dizia ser usuário de drogas e a agradecia. "Essa droga é um mundo sem volta. Por isso, vou viver nas ruas para não dar mais trabalho para ninguém. Obrigado por tudo", escreveu.

Na carta ele também disse para quem e por qual valor vendeu os objetos. De acordo com o registro policial, muitos móveis teriam sido vendidos para um grupo de frentistas, que trabalha em um posto de combustíveis perto da casa da vítima.

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