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Em Paris, na última terça-feira (1º), durante um encontro
paralelo à COP21, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu
dirigentes de países insulares, como Santa Lúcia e Barbados, Papua Nova Guiné,
Kiribati e Ilhas Marshall, na Oceania. Na ocasião, declarou a sua preocupação
com uma nova crise de refugiados, caso os países não cheguem
ao acordo de uma ação ambiciosa para conter o aquecimento global.
"Se deixarmos o mundo continuar aquecendo rapidamente como
está, então teremos que dedicar mais e mais dos nossos recursos para se adaptar
às várias consequências das mudanças climáticas. Este é um imperativo econômico
e de segurança que temos que enfrentar agora."
Como exemplo, citou o caso de áreas destruídas em
decorrência das mudanças climáticas. “Estes não são os países mais populosos ou
influentes, mas suas populações estão entre as mais vulneráveis à devastação”,
ressaltou Obama.
Como medida preventiva, o presidente sugeriu um
financiamento global a estes países, para que se adaptem às mudanças.
Com relação ao acordo final da cúpula da ONU, Obama
defende a ideia de responsabilizar localmente os dirigentes que não cumprirem
as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa. Ele ressaltou ainda
que a ação global, que ainda está para ser definida, precisa de cláusulas
transparentes e revisões periódicas.
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