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A Justiça de Pereira Barreto aceitou nesta terça-feira (3)
as 13 denúncias do Ministério Público sobre o caso dos vereadores e
funcionários da Câmara, suspeitos de fraudar o livro de pontos. As informações são do portal G1/TV Tem.
Segundo a promotoria, os 11 vereadores, 11 assessores e dois
servidores da Câmara devem responder pelos crimes de peculato, que é
apropriação ou desvio de dinheiro público, falsidade ideológica e formação de
quadrilha. Além disso, 12 ações civis públicas pedem que os envolvidos devolvam
os valores pagos e recebidos indevidamente. Se condenados, todos podem perder
os direitos políticos. O departamento jurídico da Câmara de Pereira Barreto
disse que os vereadores já estão recorrendo no caso.
Relembre o caso
O Ministério Público abriu em novembro do ano passado um inquérito para
investigar os vereadores da Câmara de Pereira Barreto sobre a suspeita de que
eles mantinham assessores fantasmas.
Para o MP, os 11 assessores, que chegaram a ser exonerados,
recebiam sem cumprir a jornada de trabalho. Uma das provas seria o livro de
registro de ponto. Os 11 funcionários "fantasmas" foram indicados
pelos próprios vereadores, sendo um assessor para cada parlamentar. Para isso
eles recebiam um salário de até R$ 3 mil e a maioria tinha esse dinheiro
depositado na conta.
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