Polícia prende ex-mulher por suspeita de envolvimento em morte de executivo
Polícia prende ex-mulher por suspeita de envolvimento em morte de executivo

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A ex-mulher do executivo Humberto de Campos Magalhães, 43, assassinado a tiros em dezembro de 2008, foi presa temporariamente na tarde de quinta-feira (2) por suspeita de envolvimento na morte do ex-marido. Magalhães era diretor-executivo no Brasil da maior produtora de carne bovina do mundo, a JBS-Friboi.
Segundo o delegado do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Marcos Carneiro, as causas da suspeita do envolvimento da ex-mulher, de 44 anos, não podem ser reveladas porque atrapalhariam o andamento das investigações.
"Se nada for confirmado, ela será solta." Carneiro disse que ela está presa no DHPP. O Agora não conseguiu o nome do advogado da suspeita.
Magalhães foi morto em 4 dezembro. Segundo a versão da polícia, por volta das 21h daquela noite ele recebeu um telefonema em sua casa, na Vila Leopoldina (zona oeste), e disse ao porteiro que "precisava resolver um problema".
Magalhães saiu com seu Mercedes-Benz até a rua Alfenas, próxima à sua casa. Um morador do local, um homem de 50 anos, revelou à polícia na ocasião que Magalhães tocou a campainha de sua casa várias vezes. Quando atendeu, Magalhães disse a ele que tinha recebido uma ligação dizendo que havia uma criança chorando naquela casa --o que, a polícia acredita, seria uma espécie de senha combinada previamente com alguém. O homem, que nada tinha a ver com o combinado, disse que não havia nenhuma criança chorando no local. Depois, observou o executivo caminhar até o carro, onde um motoqueiro o esperava.
Vítima e motoqueiro tiveram uma breve conversa, o motoqueiro atirou e fugiu. Na época, a polícia disse que a senha poderia ter sido uma armadilha dos bandidos para checar se a vítima estava com proteção policial.
Quatro meses antes, Magalhães havia deixado a ex-mulher, com quem teve dois filhos, e vivia com outra pessoa.
Familiares dele revelaram ao Agora que um dos filhos do executivo vinha pedindo dinheiro constantemente ao pai.
Segundo o delegado do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Marcos Carneiro, as causas da suspeita do envolvimento da ex-mulher, de 44 anos, não podem ser reveladas porque atrapalhariam o andamento das investigações.
"Se nada for confirmado, ela será solta." Carneiro disse que ela está presa no DHPP. O Agora não conseguiu o nome do advogado da suspeita.
Magalhães foi morto em 4 dezembro. Segundo a versão da polícia, por volta das 21h daquela noite ele recebeu um telefonema em sua casa, na Vila Leopoldina (zona oeste), e disse ao porteiro que "precisava resolver um problema".
Magalhães saiu com seu Mercedes-Benz até a rua Alfenas, próxima à sua casa. Um morador do local, um homem de 50 anos, revelou à polícia na ocasião que Magalhães tocou a campainha de sua casa várias vezes. Quando atendeu, Magalhães disse a ele que tinha recebido uma ligação dizendo que havia uma criança chorando naquela casa --o que, a polícia acredita, seria uma espécie de senha combinada previamente com alguém. O homem, que nada tinha a ver com o combinado, disse que não havia nenhuma criança chorando no local. Depois, observou o executivo caminhar até o carro, onde um motoqueiro o esperava.
Vítima e motoqueiro tiveram uma breve conversa, o motoqueiro atirou e fugiu. Na época, a polícia disse que a senha poderia ter sido uma armadilha dos bandidos para checar se a vítima estava com proteção policial.
Quatro meses antes, Magalhães havia deixado a ex-mulher, com quem teve dois filhos, e vivia com outra pessoa.
Familiares dele revelaram ao Agora que um dos filhos do executivo vinha pedindo dinheiro constantemente ao pai.