As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no País tiveram o melhor mês de março da história em 2009, mostrando o impacto positivo no setor das medidas de desoneração e estímulo econômico adotadas pelo governo.
As vendas saltaram 36,10% em março sobre fevereiro, para 271.393 unidades, informou a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) nesta sexta-feira, 3. Na comparação com março de 2008, a alta foi de 16,89%.
Considerando também motos e implementos rodoviários, o número total de unidades vendidas em março foi de 418.435, o equivalente a um crescimento de 6,78% ante igual mês de 2008. Na comparação com fevereiro, a expansão é de 34,05%.
Segundo a Fenabrave, foram comercializados 214.130 automóveis no mês passado - alta de 17,31% ante março de 2008 e de 37,72% ante fevereiro - e 46.829 comerciais leves - expansão de 22,11% em relação a março de 2008 e de 30,58% ante o mês anterior.
As vendas de caminhões totalizaram 8.643 unidades, o que corresponde a uma queda de 9,83% ante março de 2008, mas um avanço de 33,54% ante fevereiro. A Fenabrave informou ainda que foram comercializados 1.791 ônibus em março, com expansão de 4,86% ante mesmo mês de 2008 e de 12,85% em relação a fevereiro.
No acumulado do ano, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 668.319 unidades, com alta de 3,13% ante igual período do ano passado, mas considerando também a comercialização de motos e implementos rodoviários, o número total de unidades vendidas chega a 1.058.083 unidades, uma queda de 4,43% ante os três primeiros meses de 2008.
Montadoras
A Volkswagen foi a líder em vendas de automóveis no mercado nacional em março, com uma participação de 27,44%. A Fiat é a segunda colocada no ranking, com uma fatia de 25,27%. A General Motors aparece em terceiro lugar, com uma participação de 19,28% nas vendas do segmento em março, seguida por Ford (9,81%), Honda (4,60%), Renault (3,64%) e Peugeot (3,49%).
Venda de veículos tem melhor março da história, diz Fenabrave
Crescimento mostra impacto positivo na redução de
