Com linha férrea interditada, trens estão parados pelo noroeste paulista

Com linha férrea interditada, trens estão parados pelo noroeste paulista

Com linha férrea interditada, trens estão parados pelo noroeste paulista - Trens estão parados pela linha férrea no noroeste paulista após acidente (Foto: Reprodução / TV Tem)
Trens estão parados pela linha férrea no noroeste paulista após acidente (Foto: Reprodução / TV Tem)
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O descarrilamento de vagões que matou oito pessoas e deixou várias feridas, neste domingo (24), em São José do Rio Preto(SP), tem ganhado proporções cada vez maiores. A linha férrea continua interditada e o transporte de grãos e combustíveis está comprometido em São Paulo,  Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. As informações são do portal G1/TV Tem. 

 

Há pelo menos dez composições paradas ao longo da ferrovia. Os comboios estão carregados e não há previsão de quando o tráfego será retomado. Desde o último domingo quando o trem descarrilou no Jardim Conceição a linha férrea está interrompida.

 

De acordo com a ALL, concessionária que administra a ferrovia, só na região noroeste paulista pelo menos 10 trens, com média de 80 vagões cada um, carregados de soja, milho, açúcar e combustível, que saíram de Mato Grosso com destino ao porto de Santos acabaram parados no meio do caminho.

 

Só em um trecho no Parque Industrial, a cerca de um quilômetro antes do local do acidente, são cinco composições paradas. Em Schmitt a parte da frente da composição do acidente está parada. Em Uchoa (SP) há mais um trem no meio da linha e outros três em Votuporanga (SP).

 

A linha férrea que corta 23 municípios no noroeste paulista transporta em média por dia 60 mil toneladas de produtos. Para os moradores acostumados com o vai e vem dos trens essa cena e o silêncio não são comuns. “Estranha sim por estar tudo parado, tranquilo, não tem mais buzina e nem o barulho, que eles fazem muito, racha até as paredes da casa”, afirma a dona de casa Helena Mendonça.

 

E a liberação da linha férrea agora depende da Justiça. Os moradores e a própria prefeitura de Rio Preto são contra a reconstrução da ferrovia. O juiz da segunda vara, Paulo Marcos Vieira, deve se manifestar nesta quinta-feira (28). A representação movida pela prefeitura pede que o tráfego de trens só volte depois de a ALL comprovar que não há risco para a população.

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