Menino agredido em Jundiaí recebe alta do hospital

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A criança de um ano e dois meses que foi agredida por uma garota de programa em Jundiaí (58 km de São Paulo) recebeu alta do Hospital Universitário da cidade na tarde desta sexta-feira, depois de passar três dias internado.

O menino já havia apresentado melhora na quinta (19), de acordo com o hospital. Ele estava consciente, caminhava e comia normalmente. Na manhã de hoje, ele deixou a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e a alta do hospital já era aguardada.

A internação da criança aconteceu quando a própria suspeita de ter praticado as agressões, a garota de programa Valdecina Almeida, 33, o levou ao hospital. Ela era patroa da mãe do menino. De acordo com o hospital, ele apresentava queimaduras e escoriações pelo corpo, além de ter sofrido traumatismo craniano.

Segundo a polícia, a mãe da criança, Luciana Barbosa, 18, também foi agredida por Almeida. A escrivã de polícia Sílvia Marcos, afirmou que as duas mulheres se conheciam há vários anos e Barbosa foi trazida para trabalhar como babá em Jundiaí, em janeiro.

De acordo com o hospital, a mãe e o menino foram para a casa de uma vizinha da suposta agressora após eles deixarem o hospital. "Ela se sensibilizou com a história e vai dar abrigo a eles", afirmou Claudia Mello, assessora do hospital.

Crime

Segundo a polícia, a vítima e o filho moravam desde janeiro na casa da mulher presa. De acordo com a delegacia, a prostituta disse que trabalhava à noite e que o bebê chorava muito durante o dia, o que a irritava.

Há cerca de duas semanas, "nervosa com o choro da criança e querendo descansar", Almeida começou a agredir a criança com golpes de cabide, de acordo com a escrivã da polícia. Ela também a queimou usando um isqueiro e raspou a cabeça dela, disse. A mãe recebeu um soco no rosto e tinha escoriações.

De acordo com informações da DDM, a mãe não reagiu às agressões, pois era ameaçada com uma faca. A polícia disse que ela e o bebê também foram queimados com um isqueiro, e que a criança teve a cabeça raspada pela agressora.

Transferida

A suspeita, Valdecina Almeida, foi transferida na manhã desta sexta-feira do Distrito Policial de Itupeva (75 km de São Paulo) para uma unidade prisional paulista. A SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), alegando motivo de segurança, não informou para onde a suspeita foi transferida.

Valdecina foi indiciada sob acusação de tentativa de homicídio e lesão corporal dolosa (com intenção), mas o Ministério Público pode denunciá-la também pelo crime de tortura, seguindo o entendimento da OAB. O crime de tortura é inafiançável e pode ter a pena aumentada quando cometido contra criança.

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