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No
Brasil, o exame feito por Angelina Jolie, para descobrir a probabilidade de
desenvolver o câncer de mama, não é realizado pelo SUS. Na rede privada, custa
entre R$ 12 mil e R$ 14 mil.
Somente
neste ano, o câncer de mama deve matar entre 10 e 15 mil mulheres no Brasil.
De
acordo com o mastologista do Instituto do Câncer José Filassi, o teste é
recomendado para mulheres que tenham parentes de primeiro grau mãe, irmã, avó
que tiveram a doença antes dos 50 anos.
A
mastectomia nestes casos reduz em 90% o risco de câncer. O ministro da Saúde,
Alexandre Padilha, pede cautela. “Há casos em que o câncer pode não se
desenvolver.”
Em
março, o Congresso aprovou uma lei que obriga o SUS a realizar a reconstrução
do seios após a mastectomia, assim que a paciente puder realizá-la. Antes não
havia prazo.
A
discussão sobre o tratamento do tumor que mais tira a vida de mulheres no país
ganhou força ontem com um artigo assinado pela atriz americana Angelina Jolie,
37, no “The New York Times”.
Angelina
removeu os seios ao descobrir que possuía 87% de chances de desenvolver a
doença e colocou próteses. O exame é capaz de detectar mutações em um gene
conhecido como BRCA, que indica grandes chances de desenvolver o câncer.
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