Continua após os destaques >>
"Estou
muito feliz com esta oportunidade. Quero ajudar o Araxá no Estadual. Espero
fazer gols e uma dupla boa com o Fernando Gaúcho", comentou o camisa 9 ao
ser apresentado ao novo clube mineiro.
O
andradinense, Fabrício Carvalho foi um dos destaques da Ferrinha na Série A2 de
2012 e queria respirar novos ares neste ano. Aos 34 anos, o jogador começou no
União Barbarense e foi lançado ao futebol pela Ponte Preta. No Brasil ainda
defendeu São Caetano, Goiás, Portuguesa, Bragantino e Oeste de Itápolis.
Fabrício
Carvalho Silva é um atacante de muito sucesso e faro de gols. Ele conquistou
inúmeros títulos, abocanhou várias artilharias e deixou saudade em muitos
clubes. A última conquista foi o acesso à Série C, em 2011, com o Oeste. Ele
passou por grandes clubes brasileiros, assim como do exterior.
Fabrício
Carvalho teve seu ponto alto na carreira defendendo o São Caetano, no início
dos anos 2000. Aos 34 anos, o atacante da Ferroviária, que teve passagem pela
Portuguesa, concilia o futebol com a música. Ele está em fase final de produção
de seu segundo álbum evangélico, que se chamará “Deus em Milagres”.
Fabrício
enfrentou momento delicado na carreira quando foi diagnosticada arritmia no
coração. Ele ficou dois anos afastado do futebol para tratamento cardíaco (2005
e 2006). Esse período longe dos campos estreitou a relação com a música.
“Quando
parei um pouco de jogar acabou aflorando esse meu lado musical. Não faço música
para vender, mas acabo entregando esses CDs para que as pessoas se aproximem de
Deus”.
O
jogador/cantor não é somente um intérprete. Fabrício Carvalho compôs as 15
faixas do novo CD, que será lançado de forma independente, sem gravadora. Ele
faz aulas de teclado e violão e concluiu aula de canto.
“A
música acaba sendo uma terapia para mim. Gosto bastante. O CD já está pronto.
Falta apenas escolher a capa. Não sou santo, nunca tive essa pretensão. Mas
procuro seguir o exemplo de Jesus”, conta o jogador, que disputa a série A-2
pelo time de Araraquara.
Embora
esteja prestes a lançar seu segundo álbum evangélico, Fabrício ainda pretende
seguir como jogador.
Na
avaliação de Fabrício, a fama traz consequências nefastas na vida de
determinados atletas. Os jogadores sem base para suportar o sucesso acabam se
tornando pessoas sozinhas, crê Fabrício. Sobram exemplos: Adriano, Jobson e
Régis Pitbull.
“Você
vê o Adriano, que é uma pessoa boa, não ter um ideal na vida. O Corinthians fez
tudo por ele e nem assim adiantou. Não tem Deus por perto. O Jobson também não
aproveitou as oportunidades. O Régis Pitbull foi internado para se livrar das
drogas. Ao contrário do Neymar, que mesmo diante de um assédio monstruoso, tem
um pai que lhe dá apoio”.
Destaques >>
Leia mais notícias em andravirtual
Curta nossa página no Facebook
Siga no Instagram