Revolta de Protógenes faz bilheteria do filme 'Ted' subir no Brasil

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Revolta de Protógenes faz bilheteria do filme 'Ted' subir no Brasil - Divulgação
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Um feito pouco comum aconteceu neste fim de semana nas bilheterias nacionais: o filme Ted apresentou crescimento de 6% de vendas e 10% de público no segundo fim de semana de exibição no País. No total, 550 mil pessoas assistiram ao longa no Brasil.

O filme mostra a história de amizade de um urso de pelúcia (Ted) com seu dono, desde a infância até a idade adulta. O brinquedo tem vida própria e tem um comportamento avesso ao que se espera de uma figura fofa. Ele fala palavrões, fuma e é promíscuo.

Após a estreia, os filmes começam a perder público ao longo das semanas que fica em cartaz. Mas as declarações do deputado Protógenes Queiroz (PC do B-SP) sobre o longa despertaram a curiosidade do público.

Ele esteve na estreia do filme com o filho Juan, de 11 anos, e saiu da sala de cinema revoltado. "Fiquei chocado e indignado com esse filme. Ele passa a mensagem de que quem consome drogas, não trabalha e não estuda é feliz", disse.

No Twitter, ele ainda disse que o filme não poderia ter sido autorizado no Brasil para qualquer faixa etária. "Não poderia ser liberado nem para 16 nem para 18 anos. Esse filme não pode ser liberado para idade nenhuma. Não deve ser veiculado em cinemas". Ele ainda disse que pediria explicações dos ministérios da Justiça e da Cultura sobre a liberação do longa no Brasil.

Protógenes classificou o filme como desrespeitoso, "endossa atitudes criminosas, satiriza o consumo de drogas e de álcool e instrui o espectador a não estudar e a não trabalhar".

Em conversa com o filho, ele disse ter alertado sobre o comportamento do personagem. "Logo na primeira cena, falei para Juan que havia coisas erradas no filme. Ele respondeu: ‘Já sei, papai. Esse ursinho é preguiçoso, só quer saber de fumar maconha e crack, não trabalha, vive de bico, não estuda’. Eu ainda falei que quem não estuda e não trabalha acaba consumindo drogas, tentando ajeitar as coisas". O menino perguntou ao pai se queria ir embora do cinema, mas ele preferiu permanecer na sessão. "Respondi que não. Queria ver até onde ia aquele desrespeito".

 

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