Advogado quer proibir venda de Novalgina

Advogado quer proibir venda de Novalgina

O advogado do casal Magnólia de Souza Almeida, 40, e Lucivaldo Rodrigues de Almeida, 47, entrará com um pedido na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para pedir a retirada do mercado do medicamento Novalgina.

 

Em 2007, depois de tomar dois comprimidos de Novalgina no intervalo de oito horas, Magnólia apresentou a Síndrome de Stevens- Johnson,  forte reação alérgica que a deixou acamada durante 61 dias, provocou queimaduras em 80% do corpo dela e prejudicou-lhe a visão. Hoje a técnica de enfermagem tem apenas 5% da capacidade de enxergar preservada.

 

O argumento do advogado Eduardo Lowenhaupt Cunha é de que a Síndrome de Stevens- Johnson, não pode ser tratada como um efeito colateral qualquer. “O remédio pode provocar a morte, não é aceitável que um efeito tão forte seja comparado a uma dor de cabeça ou uma tontura", argumenta.

 

No início de agosto, o TJDF condenou o laboratório Sanofi-Aventis Farmacêutica, fabricante do medicamento, a pagar R$ 1 milhão de indenização ao casal pelos problemas causados depois do uso do remédio.  

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