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Com
oito anos de atraso, a ginástica artística do Brasil conquistou sua primeira
medalha olímpica, e, melhor ainda, de ouro. Arthur Zanetti, de 22 anos,
confirmou a condição de favorito e ficou com a nota de 15.900 na final das
argolas, nesta segunda-feira, nos Jogos de Londres.
Antes
de Zanetti, Daiane dos Santos falhou nos Jogos de Atenas 2004, no solo, quando
terminou na quinta colocação, e Diego Hypólito, no mesmo aparelho, sucumbiu em
Pequim 2008, terminando em sexto lugar. Dessa vez, o vice-campeão mundial
do aparelho em 2011 fez bonito. A prata ficou com o chinês Chen Yibing, atual
campeão olímpico, com a nota de 15.900 pontos. O italiano Matteo Morandi levou
a medalha de bronze, com 15.733.
A
nota final da ginástica artística é a soma de duas pontuações: o nível de
difculdade da série do ginasta e a excecução. Zanetti fez uma série de
dificuldade 6.8 e, partindo de 10 em execução, tirou 9.100. Na soma, ficou com
15.900.
A
final marcou a despedida do ginasta búlgaro Iordan Iovtchev, de 39 anos. Atual
presidente da federação do seu país, Iovtchev terminou na sétima colocação, em
sua sexta participação olímpica.
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