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Uma
matéria do portal IG mostra como investimentos vem transformando a cidade de
Três Lagoas e os problemas que o município vizinho enfrenta.
Três
Lagoas, no Mato Grosso do Sul, é uma cidade que ainda esconde sua riqueza sob
uma aura interiorana. No xadrez formado por ruas longas e planas, predominam
motos e bicicletas. Seus pouco mais de 100 mil habitantes têm como um dos
principais pontos de referência na cidade uma estátua de Cristo, que parece
controlar o trânsito no entroncamento de duas das principais avenidas. E o
sinal mais expressivo de modernidade são TVs de LCD no Empório da Lagoa, bar da
moda onde forasteiros e endinheirados locais se reúnem para beber e assistir
rodadas de futebol.
Mas
é também neste enclave urbano, às margens do Rio Paraná, que gigantes como
Petrobras, Votorantim, Fibria e Eldorado, estão investindo mais de R$ 12
bilhões em projetos de celulose, fertilizantes e siderurgia – o equivalente á
metade do orçamento da Copa do mundo no Brasil –, e arrastando consigo centenas
de fornecedores.
Só
no ano passado, de acordo com a prefeitura local, foram abertas mais de mil
micro empresas pelo regime tributário do Simples. Restaurantes acostumados a
atender algumas dezenas de mesas, se transformaram em cozinhas industriais que
hoje entregam até 3 mil refeições por dia em canteiros de obras e grandes
indústrias. Na área de transportes, o número de empresas saltou de três para
mais de 30, desde 2005 – como o transporte público é insipiente, a maior parte
das empresas banca o transporte dos funcionários de pontos no centro até as
fábricas.
E
além das indústrias de celulose, aço e fertilizantes, há ainda outras 57, de
médio e grande porte, que se estabeleceram em Três Lagoas em anos recentes, e
fabricam de tecidos e calçados infantis a cabos de energia e de fibra-ótica, de
refrigeradores para uso em pontos de venda a embalagens.
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