Promotoria pede à Polícia Civil que abra inquérito para investigar advogada de Lindemberg

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A promotora de Justiça Iusara Brandão de Almeida, da Promotoria Criminal de Santo André (Grande SP), vai pedir à Polícia Civil que instaure inquérito para analisar a conduta de Ana Lúcia Assad, advogada de Lindemberg Alves, 25, durante o julgamento do réu, condenado a 98 anos e dez meses pela morte de Eloá Pimentel, em 2008.


Na ocasião do julgamento, Assad disse que a juíza Milena Dias precisava “voltar a estudar”, após a magistrada negar um pedido da advogada para fazer um questionamento. Na época, a promotora do caso, Daniela Hashimoto, afirmou que a advogada foi desrespeitosa e que sua conduta poderia ser caracterizada como desacato à autoridade.


Na sentença de julgamento, a juíza citou a afirmação de Assad, a qual considerou “jocosa, irônica e desrespeitosa” e a caracterizou de “crime contra honra”.


Milena Dias também lembrou, na sentença, do momento em que a advogada, para demonstrar que estava se sentindo ameaçada, exibiu no julgamento um colete à prova de balas –cujo uso está sujeito à regulamentação legal e específica.


A juíza pediu para que uma cópia da sentença fosse encaminhada ao Ministério Público para investigar a postura da advogada de Lindemberg.


Nesta semana, a promotora Iusara Brandão de Almeida leu a ata do julgamento antes de pedir à Delegacia Seccional de Santo André que investigue o caso.

 

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