Trocar o travesseiro ameniza alergias

Verão

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Pouca gente se dá conta que os travesseiros têm prazo de validade. Com o tempo, o travesseiro acumula em seu interior micro-organismos que se alimentam das secreções que eliminamos durante o sono, como suor e peles mortas. 

 

Um travesseiro repleto de impurezas torna-se ambiente propício para proliferação de ácaros, fungos e bactérias, se transformando em fontes prováveis de diversos tipos de alergia, principalmente em épocas quentes do ano.

 

Esses micro-organismos são possíveis causadores de conjuntivite, eczema (infecção na pele), sensação de peito fechado à noite, espirros, coceira nas mãos ou face, corrimento ou bloqueio e até mesmo asma. 

 

O ácaro é o principal agente de substâncias causadoras de alergias numa casa se proliferando nas camas, colchões e travesseiros cujo grau de calor e umidade são favoráveis para sua reprodução.

 

Os ácaros, que são poluentes biológicos, agridem ainda mais as pessoas alérgicas, colaborando para um sono de má qualidade.

 

Muitas vezes o travesseiro apresenta uma aparência perfeita, o que não significa que ele esteja livre dos ácaros. “A vida útil de um travesseiro é, em média, de cinco anos de uso, mas é recomendado que se faça a troca de dois em dois anos, pois a prolongação do seu uso pode ser uma grande fonte de contaminação e alergias.

 

É importante destacar que tudo isto pode ser minimizado com o uso de travesseiros com tratamento antiácaros”, explica Renata Federighi, gerente de marketing da Duoflex.

 

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