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A
partir de amanhã, 80% dos supermercados de São Paulo passam a cobrar pela
sacolinha plástica. Em média, o consumidor terá que desembolsar R$ 0,19 por
cada uma na hora de levar suas compras.
De acordo com a Apas (Associação Paulista dos Supermercados), a previsão é de
que deixem de ser distribuídas cerca de 1,7 bilhão de sacolas por ano no
Estado.
O novo modelo, produzido à base de amido de milho, é biodregradável, mas a
semelhança com a utilizada até a mudança deve facilitar sua adoção.
Além da sacolinha ecologicamente correta, os supermercados garantem que irão
oferecer gratuitamente caixas de papelão.
Apesar do acordo entre as redes varejistas e o governo de São Paulo para a
substituição dos modelos, ainda há forte resistência por parte dos fabricantes
das sacolinhas de plástico.
Um estudo encomendado pelo Sindicato das Indústrias do Plástico revelou que as
sacolas plásticas apresentam uma menor probabilidade de contaminação por
bactérias do que as caixas de papelão e as ecobags.
Apesar da oposição de parte do empresariado, a iniciativa de São Paulo ganhou o
apoio do Ministério do Meio Ambiente. A partir de 15 de março, um campanha
nacional irá tentar mostrar à população as vantagens da adoção de sacolas
ecológicas.
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