Em São José do Rio Preto, um desentendimento por conta de um alimento estragado
virou caso de polícia. A vendedora Franciele Araújo comprou um pedaço bolo em
uma padaria no bairro Estorial e o produto veio estragado.
Quando
reclamou com a proprietária do estabelecimento, a dona chamou a polícia, que
deu razão para a consumidora. O bolo foi guardado e servirá de prova no
processo que a vendedora pretende entrar contra a padaria.
Os
consumidores são protegidos por lei e tem direito da troca ou receber o
dinheiro de volta. O Procon da cidade têm recebido cada vez mais reclamações
referentes a alimentos estragados.
A
orientação é sempre tentar fazer a troca do produto, prática garantida no
Código de Defesa do Consumidor.
O
alimento estragado tem gosto, cheiro e cores diferentes do normal, pode conter
impurezas e ser prejudicial à saúde.
Vender
ou expor à venda produto impróprio para o consumo é crime com pena prevista de
2 a 5 anos de prisão.A Vigilância Sanitária de Rio Preto realiza visitas
constantes nos locais que vendem alimentos.
Só
no ano passado, foram inspecionados mais de 3.9 mil bares, lanchonetes,
restaurantes e padarias e aplicadas mais de 270 multas.